9 de julho de 2014

Ateus oferecem 5 Euros por cada crucifixo retirado de um lugar público na Espanha

 
n/d
Por cada símbolo religioso que seja retirado de lugares públicos na Espanha, a Associação Valenciana de Ateus e Pensadores Livres pagará cinco euros.
A campanha “Retire um crucifixo dos serviços públicos”, pretende incentivar com pensamentos e economicamente o cumprimento da aconfessionalidade do Estado definida pela Constituição. Escolas, hospitais, quartéis, fóruns, prefeituras, centenas de edifícios são alvos desta campanha que, com um orçamento total de 2.500 euros, espera retirar 500 crucifixos.
"Queremos devolver os símbolos religiosos a seu lugar natural, que são as Igrejas, os templos ou os conventos. Os crucifixos que recolhamos, colocaremos em instituições religiosas que é onde eles devem estar", explica Antonio Pérez Solís, presidente da associação. Segundo pesquisa do CIS de abril de 2014, 26,1% da população espanhola se declara não crente, agnóstica ou ateia.
O procedimento de retirada dos símbolos parece simples. “A campanha inclui qualquer organismo estatal, autonômico ou local que realize sua função na Comunidade Valenciana. O responsável pelo centro é quem entrará em contato com a associação. Não podemos pedir a um empregado que retire o crucifixo porque não tem a faculdade de fazê-lo e se mete em uma confusão”, explica Solís. “Estarão pelo trabalho os diretores dos centros?”.
O governo regional de Valência, regido pelo Partido Popular, – liberal- exigiu em numerosos centros públicos, (escolas, hospitais, etc) que se retirem os símbolos religiosos com base na “aconfessionalidade do Estado refletida na Constituição”. A campanha defende a laicidade porque “qualquer pessoa pode levar símbolos ou textos sagrados de sua confissão onde quer que vá sem necessidade de que o Estado os proporcione”.
A Associação Valenciana de Ateus e Librepensadores recorda que "os símbolos religiosos não têm nenhuma funcionalidade objetiva que ajude a prestar um serviço público melhor ou de forma mais eficiente".
O presidente da Associação Valenciana de Ateus e Pensadores Livres, –que recebe uma subvenção oficial- acrescenta que “é nas zonas rurais onde mais continuam fazendo uso desses símbolos religiosos em dependências públicas, sobretudo, nas escolas e bibliotecas porque dizem que não vulnera o direito dos pais à livre educação”.
Fonte: ACI noticias   -   Enviado pela amiga Indiara
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Disse Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen (RS)
“Podem nos tirar os crucifixos e as imagens expostas em locais públicos. Mas jamais poderão tirar de nós a fé e a adesão aos princípios e valores do Evangelho”.
 
Diz na Sagrada Escritura:
"Pois como o relâmpago brilha de um lado ao outro do céu, assim também será o dia do Filho do Homem.
Antes, porém, Ele deverá sofrer muito e ser rejeitado por esta geração.
Como aconteceu nos dias de Noé, assim também acontecerá nos dias do Filho do Homem". (Lc 17, 24 -26)
“Se não se abreviassem aqueles dias, não se salvaria pessoa alguma; porém, serão abreviados aqueles dias em atenção aos escolhidos." (Mt. 24, 22).
"Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniqüidade, o filho da perdição," (2Ts 2,3) oferecem 5 Euros por cada crucifixo retirado de um lugar público na Espanha
09.07.2014 -
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Por cada símbolo religioso que seja retirado de lugares públicos na Espanha, a Associação Valenciana de Ateus e Pensadores Livres pagará cinco euros.
A campanha “Retire um crucifixo dos serviços públicos”, pretende incentivar com pensamentos e economicamente o cumprimento da aconfessionalidade do Estado definida pela Constituição. Escolas, hospitais, quartéis, fóruns, prefeituras, centenas de edifícios são alvos desta campanha que, com um orçamento total de 2.500 euros, espera retirar 500 crucifixos.
"Queremos devolver os símbolos religiosos a seu lugar natural, que são as Igrejas, os templos ou os conventos. Os crucifixos que recolhamos, colocaremos em instituições religiosas que é onde eles devem estar", explica Antonio Pérez Solís, presidente da associação. Segundo pesquisa do CIS de abril de 2014, 26,1% da população espanhola se declara não crente, agnóstica ou ateia.
O procedimento de retirada dos símbolos parece simples. “A campanha inclui qualquer organismo estatal, autonômico ou local que realize sua função na Comunidade Valenciana. O responsável pelo centro é quem entrará em contato com a associação. Não podemos pedir a um empregado que retire o crucifixo porque não tem a faculdade de fazê-lo e se mete em uma confusão”, explica Solís. “Estarão pelo trabalho os diretores dos centros?”.
O governo regional de Valência, regido pelo Partido Popular, – liberal- exigiu em numerosos centros públicos, (escolas, hospitais, etc) que se retirem os símbolos religiosos com base na “aconfessionalidade do Estado refletida na Constituição”. A campanha defende a laicidade porque “qualquer pessoa pode levar símbolos ou textos sagrados de sua confissão onde quer que vá sem necessidade de que o Estado os proporcione”.
A Associação Valenciana de Ateus e Librepensadores recorda que "os símbolos religiosos não têm nenhuma funcionalidade objetiva que ajude a prestar um serviço público melhor ou de forma mais eficiente".
O presidente da Associação Valenciana de Ateus e Pensadores Livres, –que recebe uma subvenção oficial- acrescenta que “é nas zonas rurais onde mais continuam fazendo uso desses símbolos religiosos em dependências públicas, sobretudo, nas escolas e bibliotecas porque dizem que não vulnera o direito dos pais à livre educação”.
Fonte: ACI noticias   -   Enviado pela amiga Indiara
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Disse Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen (RS)
“Podem nos tirar os crucifixos e as imagens expostas em locais públicos. Mas jamais poderão tirar de nós a fé e a adesão aos princípios e valores do Evangelho”.
 
Diz na Sagrada Escritura:
"Pois como o relâmpago brilha de um lado ao outro do céu, assim também será o dia do Filho do Homem.
Antes, porém, Ele deverá sofrer muito e ser rejeitado por esta geração.
Como aconteceu nos dias de Noé, assim também acontecerá nos dias do Filho do Homem". (Lc 17, 24 -26)
“Se não se abreviassem aqueles dias, não se salvaria pessoa alguma; porém, serão abreviados aqueles dias em atenção aos escolhidos." (Mt. 24, 22).
"Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniqüidade, o filho da perdição," (2Ts 2,3)

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