20 de outubro de 2011

Cyber Censura





Cyber Censura

Posted: 18 Oct 2011 10:10 AM PDT

OBS: Os magnatas querem sim, a ocupação e a revolta, para que a Leia Marcial, e A Nova Ordem imperem. Não fiquem achando que os governos são contra as ocupações, Obama, e magnatas como Soros, estão financiando os protestos. VEJA AQUI 

http://www.youtube.com/watch?v=KyAr12-l9oc&feature=channel_video_title

Voluntários se mobilizam para combater onda de suicídios na Grécia


OBS: Em breve vai ser isso no mundo todo, as pessoas não estão preparadas. E ainda tem gente que diz que está tudo normal com o mundo.

Voluntários atendem vítimas da crise financeira no centro de prevenção ao suicídio Klimaka

Voluntários atendem vítimas da crise financeira no centro de prevenção ao suicídio Klimaka

Dias atrás, cedo pela manhã, George Barcouris sentou-se em frente ao computador em seu apartamento em Atenas, na Grécia, e digitou a palavra "suicídio" no site de buscas Google.

Aos 60 anos de idade, sem trabalho, ele estava certo de que jamais conseguiria um novo emprego em um país onde o índice de desemprego chegou a 17% e continua crescendo.

 

Sem a ajuda de parentes ou amigos, seria apenas uma questão de tempo até que o proprietário do apartamento o despejasse por causa do atraso no aluguel – imaginava Barcouris.

"Era pior durante a noite", disse.

"Comecei a pensar, que futuro eu tenho? Seria melhor morrer durante o sono. Mas nunca aconteceu, então comecei a pensar em me matar".

Foi depois de uma noite como essa que ele decidiu procurar na internet por uma maneira fácil de dar fim à sua vida.

No entanto, o primeiro resultado que a busca lhe trouxe foi o número da

O desespero da falência fez subir o número de suicídios na Grécia desde o início de 2011

O desespero da falência fez subir o número de suicídios na Grécia desde o início de 2011

entidade grega de prevenção ao suicídio Klimaka.

Voluntários da ONG dizem estar respondendo quatro vezes mais chamadas desde que a crise começou, com o maior aumento tendo sido registrado neste ano.

Muitos dos que procuram a entidade citam a insegurança econômica como a principal causa de sua aflição.

Estigma

No mês passado, o ministro da Saúde da Grécia, Andreas Loverdos, disse que o número de suicídios no país pode ter subido 40% nos primeiros meses de 2011.

"Na realidade, é bem provável que os índices sejam bem mais altos", disse a psicóloga Eleni Bekiari, que trabalha para Klimaka.

Ela explicou que o estigma em torno do suicídio na Grécia é fortíssimo e que o problema é acentuado pela recusa da Igreja Ortodoxa grega em realizar cerimônias fúnebres para os suicidas.

"Muitos dos que nos telefonam dizem que planejam dirigir seus carros do topo de um penhasco ou contra uma rocha para que tudo pareça um acidente. Dessa forma, suas famílias e a comunidade nunca saberão que foi suicídio", disse Bakiari.

Para outros, a pressão é grande demais e sua angústia mental torna-se pública.

Como no caso do empresário Apostolos Polyzonis, da cidade de Thessaloniki, que na semana passada ateou fogo a si mesmo em frente a uma agência bancária.

O banco pediu de volta o empréstimo que havia dado à sua empresa, deixando-o falido e sem um centavo.

Incapaz de continuar pagando pelo curso universitário da filha e temendo que sua casa fosse confiscada, Polyzonis foi ao banco implorar por um empréstimo.

"Quando se recusaram a me receber senti um desespero tão grande que perdi o controle", disse o empresário.

 

Ele parou em frente ao banco, jogou gasolina sobre seu corpo e ateou fogo a si mesmo.

Polyzonis foi levado ao hospital e recebeu tratamento para queimaduras, mas as piores cicatrizes, ele diz, estão do lado de dentro.

"Meu filho acaba de completar o serviço militar e não consegue encontrar um emprego, minha mulher e eu estamos desempregados e com frequência passamos necessidade".

"Nós raramente saímos de casa, (isso) destruiu nosso respeito próprio".

"Mas não estou sozinho, milhões de gregos estão sofrendo por que alguns milhares de ladrões saquearam o país com sua corrupção", disse Polyzonis.

Cartas Suicidas

Não são apenas os desempregados que estão sofrendo, empresas de sucesso também estão sentindo o impacto da crise econômica.

Veja o exemplo da empresa Vitamin Ad, uma bem sucedida agência publicitária com sede em Atenas, que até recentemente estava discutindo uma possível fusão com uma das maiores produtoras da Grécia.

O acordo foi abandonado quando, em meados de setembro, o diretor da empresa, Michael Kriadis, se atirou da varanda do seu escritório, em um quarto andar, deixando mensagens para a família e empregados.

Acredita-se que, no momento em que Kriadis morreu, Vitamin Ad tinha dívidas de cerca de 400 mil euros (US$ 976 mil). Os clientes da empresa, no entanto, deviam à agência quase 5 milhões de euros (US$ 12 milhões).

"Michael nunca fazia empréstimos pessoais, sempre pagava seus impostos em dia", disse seu amigo, o jornalista Costas Cavathas.

"Ultimamente, homens de negócios estão se sentindo realmente desesperados. Quatro em Creta, outro em Kalamata e um outro em Esparta cometeram suicídio porque não podiam pagar suas dívidas, todo mundo está no limite", disse o jornalista.

A pressão sobre os que gerenciam empresas na Grécia é enorme porque mesmo que as empresas sejam bem-sucedidas, meses podem se passar sem que haja qualquer entrada de receita.

Nos últimos anos, foi sendo criado um sistema pelo qual pagamentos são adiados com o uso de cheques pré-datados.

Basta que o número de cheques pré-datados devolvidos por falta de fundos ultrapasse um certo limite para que uma empresa se veja incapaz de cobrir sua folha de pagamentos ou pagar seus empréstimos.

Exclusão Social

"Sei que existem milhares na Grécia passando por experiências semelhantes à minha e quero dizer que nossos problemas são sociais, não mentais."

George Barcouris, voluntário na estação de rádio da ONG Klimaka

"A Grécia costumava ter o menor índice de suicídios da Europa", disse Bakiari, da ONG de prevenção ao suicídio Klimaka.

"O peso da crise é simplesmente maior do que a capacidade desta sociedade de sustentá-lo, o que esse país realmente precisa é de um plano nacional para a prevenção de suicídios com mais serviços do que temos no momento".

Mas o governo grego, com o cinto apertado, não ofereceu qualquer ajuda financeira adicional à Klimaka. E apesar do aumento na demanda por serviços desse tipo, há poucas chances de que novas políticas de saúde sejam implementadas em um período de cortes tão drásticos.

No escritório da Klimaka, George Barcouris recebeu uma proposta que salvou sua vida: ele foi convidado a trabalhar voluntariamente na estação de rádio da entidade, cujas transmissões abordam temas como depressão e exclusão social.

A Klimaka também prometeu ajudá-lo a resolver seu problema de moradia.

Ele sorri pela primeira vez ao dizer que agora tem uma razão para sair de casa pela manhã. E conta que agora se sente uma outra pessoa: útil, um membro da sociedade novamente.

"Sei que existem milhares na Grécia passando por experiências semelhantes à minha e quero dizer que nossos problemas são sociais, não mentais", diz.


Fonte

Crise global chegou a nova fase, diz diretor do BC

Posted: 19 Oct 2011 08:45 AM PDT

O chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Sérgio Odilon dos Anjos, afirmou hoje que a crise internacional entra em nova fase, pois há "risco concreto de reestruturação de dívidas soberanas". Ele não fez nenhuma menção específica a algum país europeu, mas muitas autoridades do governo, como o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, contam com um calote "ordenado" da Grécia.

Para Sergio Odilon dos Anjos, os bancos brasileiros estão "mais confortáveis que seus pares internacionais" para se adequarem às regras de Basileia 3. Em palestra no primeiro Congresso Internacional de Gestão de Risco, realizado pela Febraban, ele destacou que o índice de capitalização das instituições financeiras de grande porte no País atingiu 16,4% em julho, bem acima do patamar requerido, que seria de 8%.

Segundo o chefe do departamento de normas do BC, deficiências na estrutura regulatória relativa a bancos nos países avançados colaborou de forma expressiva para que instituições do setor registrassem problemas graves em 2008, motivados por alguns fatores, entre eles capital de qualidade duvidosa.

FONTE


Dilma quer participação de emergentes em Nova Ordem Mundial

Posted: 19 Oct 2011 08:13 AM PDT

Presidenta também apoiou a reforma de organismos multilaterais como Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial

 

Dilma ao lado do presidente sul-africano, Jacob Zuma (C), e do primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh

Dilma ao lado do presidente sul-africano, Jacob Zuma (C), e do primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh

A presidenta Dilma Rousseff defendeu nesta terça-feira a participação dos países emergentes na construção da nova ordem mundial, em discurso pronunciado durante a cúpula do IBSA (grupo formado por Índia, Brasil e África do Sul), realizado em Pretória.

Dilma pediu que todos os países se unam em torno dos esforços para uma consolidação fiscal e coordenação macroeconômica, e reiterou sua vontade que as nações em desenvolvimento façam parte deste processo.

Em seu discurso, a presidenta também apoiou a reforma de organismos multilaterais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM). Brasil, África do Sul e Índia fazem parte, ao lado de China e Rússia, do bloco de economias emergentes conhecido como Brics, que participará da próxima cúpula do Grupo dos 20 (G20, que reúne as principais nações ricas e emergentes), que será realizada em novembro com a crise da dívida nos países ocidentais e a ameaça de uma nova recessão em nível global como cenário de fundo.

Nesse sentido, Dilma advogou por um acordo crível entre os países europeus, além da consolidação fiscal e da solidez dos sistemas bancários. Além disso, a presidente destacou o papel que os membros do IBSA exerceram no Conselho de Segurança das Nações Unidas durante as crises na Líbia e na Síria, o que demonstra que os países emergentes "têm capacidade para assumir um posto permanente no Conselho e dotá-lo de mais legitimidade".

Veja também:

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Sozinhos, emergentes não podem ser 'motor da economia mundial', diz Dilma no 'FT'

Dilma se reuniu hoje com o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, no marco da quinta cúpula do IBSA. "O IBSA demonstrou que é possível crescer e ao mesmo tempo redistribuir a riqueza e criar empregos, e que a solução para a crise financeira não está em medidas conservadoras", declarou Dilma.

A presidenta aproveitou a oportunidade para convidar Zuma e Singh para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o Meio Ambiente (Rio+20), que acontecerá no Rio de Janeiro em 2012. Dilma, que visita a África pela primeira vez desde que tomou posse, viajará hoje para Moçambique para participar amanhã das atividades do 25º aniversário da morte do ex-presidente moçambicano Samora Machel. Em seguida, a presidente visitará a Angola, antes de retornar para o Brasil na quinta-feira.

FONTE


Astronautas registram aurora austral em foto tirada na Estação Espacial

Posted: 19 Oct 2011 07:57 AM PDT

Efeito luminoso foi detectado no céu ao sul da Nova Zelândia.
Atualmente, três pessoas trabalham no posto orbital.

 

Uma imagem divulgada por astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional nesta quarta-feira (19) mostra em detalhes a aurora austral, efeito luminoso causado pela ação do campo magnético da Terra.

A região mostrada na foto está acima do sul da Nova Zelândia, na região do mar da Tasmânia. A equipe que fez a foto é composta por três astronautas: o norte-americano Mike Fossum, o japonês Satoshi Furukawa e o russo Sergei Volkov.

imagem foi feita logo acima do Mar da Tasmânia, no sul da Nova Zelândia. (Foto: Nasa / AP Photo)imagem foi feita logo acima do Mar da Tasmânia, no sul da Nova Zelândia. (Foto: Nasa / AP Photo