12 de janeiro de 2012

O SACRAMENTO DA CONFISSÃO.


 

Parte II.

2. O funestíssimo "por quê"

D. — Diga-me, Padre; qual será o primeiro "por quê" de tantas confissões mal feitas?

M. — Os "por quês" podem ser diversos, mas o principal é sem dúvida "o medo", ou seja a maldita vergonha pela qual o demônio fecha a boca de muitos, fazendo-os calar ou confessar mal certos pecados ou o número deles. Você sabe como é que o demônio age quando quer induzir alguém ao pecado? Cerca o infeliz de mil maneiras, vai-lhe sugerindo:

"— Ora, cometa à vontade esse pecado... Afinal não é assim tão grave. Deus é bom... Ele não o quer castigar... Depois, com uma confissão Ele o perdoa e esta tudo acabado..." E assim, batendo hoje, batendo amanhã, e sempre na mesma tecla, o demônio acaba triunfando, ou seja fazendo cometer e talvez até repetir os pecados. Depois, então, quando o coitado, roído pelo remorso, resolve confessar-se, o demônio muda de tática. Novamente trata de impedir que Deus tome conta dessa alma, dizendo:

— "Como ousas confessar esse pecado? O confessor ficará surpreendido, há de ralhar contigo, levá-lo-á a mal e é provável que te negue a absolvição. Ora, vamos, não temas, confessar-te-ás depois... Há tempo de sobra... Há sempre tempo para isso.

— E assim o mais das vezes fecha a boca de quem estaria quase resolvido a falar e induz os pobres infelizes a se calarem e a cometerem

"Como ousas confessar esse pecado?"

D. — É esta mesmo a tática do demônio?

M. — Certamente! Ele mesmo o confessou a Santo Antonino, arcebispo de Florença. Um dia, tendo o santo visto o demônio junto do confessionário, perguntou-lhe:

O quê fazes aí?

Estou esperando para fazer a restituição.

Qual restituição? Fala, ou ai de ti.

Venho restituir aos pecadores a vergonha e o medo que lhes roubei quando os fiz cometer os pecados. .

D. — Se não me engano, parece-me que li que D. Bosco também viu o demônio em circunstâncias análogas.

M. — Justamente! E ouça como foi:

Certa noite, estava o santo confessando no coro da Igreja de São Francisco de Sales em Turim; era grande o número de jovens ali reunidos, esperando que chegasse a sua vez. Pelo confessionário passam dez, passam vinte, e chega finalmente um que, tendo já feito uma parte da confissão, pára de repente.

— Continue, diz-lhe D.. Bosco, que por inspiração divina lia na consciência dos seus filhos..

— Continue! E o resto?

— Não há mais nada, Padre, mais nada!

Não temas, meu filho, continua o Santo, o Confessor não ralha, não castiga, perdoa sempre, perdoa sempre, perdoa tudo em nome de Deus; tem coragem... confessa-te bem....

— Não há mais nada! Nada mais!...

Mas por que, meu filho, queres, com uma confissão sacrílega, dar prazer ao demônio... causar tristeza a Jesus, fazê-lo chorar?

— Garanto-lhe Padre, que não tenho mais nada a dizer!

D. Bosco que vê o perigo que o infeliz jovem corre, inspirado por Deus, abandona a luta inútil e diz:

— Pois bem, olha quem está atrás de ti!

O rapaz vira-se de repente, solta um grito agudo e, agarrando-se ao pescoço de D. Bosco exclama:

— Sim Padre, eu tenho mais este pecado...

E conta o pecado que não ousava confessar... Os companheiros que estavam na igreja ouviram o grito; assim que saíram, cercaram o rapaz, e, curiosos, queriam saber o que tinha acontecido.. E ele sorrindo, apesar de estar ainda um tanto assustado:

Se vocês soubessem... Eu tinha cometido uma falta que não ousava confessar.D. Bosco leu meu coração... e eu vi o demônio que, sob a figura de um gorila de olhos de fogo e garras afiadas, estava pronto para me agarrar!

D. — D. Bosco era um Santo! Que sorte confessar com um Santo; não é, Padre?

M. — Todos os confessores representam Jesus Cristo e Jesus Cristo é sempre Santo; Ele tudo sabe, Ele vê tudo, tem pena de todos, perdoa tudo!

D. — Mas mesmo assim o demônio procura enganar e trair nas confissões?

M. — Justamente; em todas as ocasiões. Assim como o lobo agarra as ovelhas pela garganta para que não gritem, e as carrega e as devora, assim também faz o demônio com certas almas; agarra-as pela garganta afim de que não confessem os pecados e as arrasta miseravelmente para o inferno.

D. — Que espertalhão malvado! Mas haverá quem, depois de enganado uma vez, se deixe levar por esse impostor?

M. — Há muitos, muitíssimos, infelizmente! Ai daquele que começa a seguir por esse caminho! São geralmente os que cometem pecados contra a pureza que enveredam por tal caminho!

Geralmente não há dificuldade em confessar os pecados contra a fé, os pecados de blasfêmias, os de profanação dos dias festivos, os de desobediência, de vingança e mesmo os de furto; mas quando se trata de acusar pecados de impureza, ou ter que acrescentar certas circunstâncias que os acompanharam, ou ainda quando se trata de dizer o número bastante considerável dessas faltas, então uma maldita vergonha surge e fecha sacrilegamente a boca do penitente.

De mais a mais, a confissão sacrílega geralmente não fica sozinha. Depois de uma vem outras e assim essas almas infelizes continuam durante anos e anos, e além disso acrescentam a essas confissões mal feitas outras tantas Comunhões sacrílegas. E não raro, acontece que aqueles que, tendo começado a esconder pecados graves desde as primeiras confissões, chegam a uma idade avançada sem nunca fazerem uma boa confissão e sem nunca repararem a desordem de suas almas.

É inacreditável, nota o Padre da Bérgamo, é inacreditável como o medo e a vergonha são comuns principalmente entre os moços. Daí vem o hábito de continuar a calar os pecados para não sofrer a humilhação, o sacrifício de confessá-los. S.. Leonardo afirma ter tido a seus pés pessoas que, mesmo em perigo de morte não puderam vencer a vergonha que lhes fechava a boca.

S. Afonso recomenda aos padres que falem freqüentemente nos seus sermões com calor, com insistência, sobre esse perigo da vergonha que faz calar e insiste para que façam ver ao povo como as confissões mal feitas arruínam as almas, porque essa praga das confissões sacrílegas reina por toda a parte, principalmente nos lugarejos.. E, como é comum que fatos e exemplos impressionem o povo, sugere aos padres que contem muitos exemplos de almas que se perderam por causa de pecados não confessados.

D. — Conte alguns, Padre!

M. — Com muito prazer!

Conta-se que uma menina de sete anos tinha tido a infelicidade de cometer certos atos impuros. Envergonhada, não ousou confessá-los na ocasião e nem mais tarde. Tendo adoecido gravemente, chamou o confessor, recebeu o Santo Viático, a Extrema-Unção e morreu! Todos, mãe, irmãs, e amigas lamentaram a sua perda, mas era para elas um conforto julgá-la salva e santa.

Porém, três dias depois do enterro, quando o Sacerdote se aproximava do altar para celebrar em sufrágio de sua alma, sentiu que o seguravam pelo braço, e uma voz triste e comovente lhe dizia baixinho:

Padre, não reze por mim porque eu estou condenada! Condenada por certos pecados que ocultei na confissão desde os sete anos.

Uma outra menina de 13 anos na ocasião da Páscoa tinha comungado junto com as companheiras: mas eis que, logo depois de recebida a santa partícula tem um estremecimento, contorce-se e cai por terra. Os presentes acodem assustados e a carregam para uma casa vizinha. Acabada a função, o Vigário se apressa a correr à cabeceira da menina que continua a delirar e debater-se; chama-a pelo nome e diz-lhe:

— Coragem, confia tudo a Jesus, àquele Jesus que recebeste na Comunhão! Ouvindo essas palavras, ela arregala os olhos e, horrorizada exclama:

A Jesus?!... A Jesus?! Ah não! Eu o recebi mal, eu cometi um sacrilégio escondendo certos pecados na confissão.

— E, continuando a debater-se, expira pouco depois diante dos presentes comovidos e penalizados.

M. — O quê me diz desses exemplos?

D.Digo que são terríveis e bastante para demonstrar como é grande o mal das confissões mal feitas.

M. — Não estranhe, portanto a nossa insistência sobre a sinceridade requerida para as confissões. Eu, que, desde os primeiros anos de Sacerdócio, por graça de Deus, tive a sorte de começar a catequizar e a pregar para jovens e adultos e continuo ainda hoje a exercitar-me nesta obra consoladora e frutuosíssima, nunca perdi o hábito de falar freqüentemente sobre a necessidade da confissão sincera e posso dizer que nunca me arrependi.

Ah! quantos jovens e adultos eu consolei, reconduzi ao bom caminho; quantos eu salvei nos Exercícios Espirituais, nas Missões e mesmo nas simples conferências e palestras!

D. — Tem razão, Padre; de fato, nenhum sermão é ouvido de tão boa vontade como os que versam sobre a confissão.

3. Ai daquele que começa.

D. — Padre, se é assim tão fácil encontrar quem se deixe enganar pelo demônio e se cala, renovando o sacrilégio na confissão por quê é que os sacerdotes e os confessores não indagam, não interrogam os penitentes para impedir as confissões mal feitas?

M. — Coitados dos sacerdotes e dos confessores! Infelizmente eles sabem e vêm que algumas almas deixam muito a desejar, mas em geral receiam ser indiscretos interrogando e esclarecendo certas coisas. Até pelo contrário, com certas pessoas, não ousamos, parece-nos imprudência interrogar.

Um pai ou uma mãe gostam de fazer sempre bom juízo dos seus filhos, e ficam penalizados quando têm que duvidar da sua conduta, da sua sinceridade, da sua inocência. Do mesmo modo sente o pobre sacerdote no que diz respeito aos próprios filhos espirituais e penitentes.

D. — E então?

M. — E então, continua-se em tal vida até que Deus intervenha com a sua mão providencial.

Eis porque por ocasião dos Exercícios Espirituais, das Missões, da Páscoa e de outras tantas festividades do mesmo gênero encontram-se muitas almas, as quais, tendo tido a desgraça enorme de calar uma vez certos pecados na confissão e continuaram depois com sacrilégios durante anos e anos até o dia em que, tocados por graça especial, podem finalmente abrir os olhos e tranqüilizar a consciência por tanto tempo torturada pelo remorso.

Pregavam-se os Exercícios em uma paróquia do Piemonte.. Havia já alguns dias que tinham começado as confissões e desde o princípio eu notara uma pessoa de aspecto triste e indizivelmente constrangida que rondava o confessionário. Não fazia, porém, muito caso disso, quando eis que uma noite ela caiu aos meus pés e disse:

— Padre, ajudai-me; eu sou uma infeliz. Há quinze anos que eu me confesso mal; só fui capaz de cometer sacrilégios... e desatou em pranto.

— Pois bem, cria coragem, eu respondi, Deus será misericordioso; para a senhora também Jesus será infinitamente bom. Diga-me: quantos anos tem? Como é que enveredou por esse caminho?

— Tenho vinte e sete anos; quando tinha doze apenas, por causa de uma curiosidade ilícita eu cometi um pecado que não ousei confessar. Com tal sacrilégio, aproximei-me da mesa da Comunhão e, desde aquele dia até hoje os pecados e sacrilégios sucederam-se uns aos outros. Rezei muito, chorei muito, fiz romarias mas tudo em vão! Confessava-me todos os meses e até com mais freqüência por ocasião dos Exercícios Espirituais; repetia as confissões gerais mas esses pecados eu sempre os escondi, por pura vergonha.

— E a senhora estava satisfeita com as suas Confissões: Comungava tranquilamente?

— Oh, Padre! se soubésseis como os remorsos amargos atormentavam o meu coração, cravando-se nele como espinhos agudos!

— Mas então por quê continuava sempre do mesmo modo?

Porque fui uma tola, eis tudo... Um medo indizível das reprimendas do confessor fechava-me a boca e um exagerado respeito humano das minhas companheiras arrastava-me para a Comunhão nesse estado.

— Há quanto tempo confessou-se pela ultima vez?

— Ah! Padre! confessei-me já três vezes durante esta Missão, com três confessores diferentes, sempre com o firme propósito de acabar com isto de uma vez por todas e dizer tudo. Mas, chegando ao ponto terrível, sentia um nó cruel que me apertava a garganta e assim calava-me.

— E agora, como conseguiu manifestar-se?

Padre, o vosso sermão de hoje sobre a necessidade absoluta da confissão bem feita, aquelas palavras tantas vezes repetidas "experimentem e verão o quanto Jesus é bom", comoveram-me e foi então que decidi falar, custasse o que custasse.

Ajudada pelo confessor ela fez uma confissão geral das mais consoladoras, tendo recebido a absolvição, não parava de repetir:

— Agora chega, Padre, chega de pecados e sacrilégios. Direi a todos que experimentei e que vi como Jesus é bom!...

D. — São fatos que consolam, não é Padre?... E ainda bem que reconhecem suas faltas!

M.Mas quantos não as reconhecem mesmo em ponto de morte! É uma coisa muito triste, mas infelizmente verdadeira; não raro há moribundos que às portas da morte,teimam em esconder os pecados não confessados ou mal confessados desde a juventude, nesse estado deplorável passam para a eternidade.

"Tirem da minha frente este Cristo, não preciso dele!"

D. — Coitados!

M. — Pode chamá-los desgraçados! Ai de quem começa.

D. — Mas a misericórdia infinita de Deus não vem em auxílio?

M. — Você pode supor que Deus queira sempre, na hora da morte, usar de misericórdia com quem durante toda a vida abusando dessa misericórdia, injuriou-O com sacrilégios? E além disso na maioria dos casos, nem invocam essa misericórdia; pelo contrário, muitas vezes a desprezam. Aqui também quero persuadi-lo com fatos.

O Padre dal Rio conta que uma jovem empregada se confessava freqüentemente, pois que a patroa exigia, mas por vergonha e teimosia calava os pecados desonestos. Uma ocasião ela caiu gravemente enferma; sempre por causa da solicitude da patroa, confessou-se, e mais de uma vez, sacrílegamente. Depois que a curaram com muitos cuidados, chegava até a caçoar com as amigas pondo em ridículo o zelo da patroa e do confessor para induzi-la a fazer uma boa confissão.

Tendo adoecido pela segunda vez e mais gravemente do que da primeira, a patroa tornou a chamar o sacerdote o qual acudiu com presteza. Com toda a piedade e paciência que Deus concede em casos análogos, o padre procurou induzir a infeliz a uma sincera e dolorosa confissão. Mas tudo em vão! Sempre teimosa, perseverou durante a longa agonia no propósito de se esquivar e de se calar, recusando-se até a repetir a jaculatória e as invocações sugeridas pelo confessor; mostrava-se aborrecida com tudo aquilo e com a presença do Padre.

E, quando por fim vendo que chegava o momento da morte, o sacerdote lhe pediu que beijasse o crucifixo, ela com um esforço supremo o afastou com maus modos e olhando-o com desprezo disse:

—Tirem da minha frente este Cristo, não preciso dele!

— E voltou-se para o outro lado; assim com um suspiro horrível expirou aquela alma impenitente e sacrílega. Ai daquele que começa!

O Padre Agostinho de Fusignano conta-nos um fato análogo, que se deu na sua presença. Uma mulher infeliz escondia na confissão os pecados mais graves. Apesar dos sermões ouvidos contra essa vergonha sacrílega, apesar das mais amorosas exortações, apesar do mais agudo remorso da consciência ela não soube aproveitá-los. Cansada a misericórdia de Deus de esperar, feriu-a com uma doença violenta que a pos em ponto de morte. O confessor foi chamado prontamente, mas a infeliz assim que o viu, exclamou:

— Padre, chegastes a tempo para ver uma mentirosa penitente ir para o inferno. Eu me confessava com freqüência, mas deixava sempre os pecados mais graves.

— Pois bem, confesse-os agora, respondeu o confessor.

— Não posso, não posso, gritou desesperada a infeliz. O tempo da misericórdia já passou; é chegado o momento da justiça!

E, delirando e contorcendo-se raivosamente, expirou, deixando em todos os presentes a mais triste e horrível impressão. Aqui também não será demais repetir: Ai daquele que começa!

Santo Afonso conta o caso de um senhor cuja conduta era aparentemente boa; fazia, porém, más confissões. Tendo adoecido gravemente, foi visitado pelo Vigário o qual suplicou-lhe que recebesse os sacramentos pois estava em perigo de vida. Mas o enfermo recusava-se a confessar.

— E por que meu caro senhor não quer confessar-se? Ah! respondeu o doente, é porque estou condenado! E Deus, para castigar os meus sacrilégios, tira-me a vontade e a força de repará-los.

Dito isto, começou a morder a língua, a debater-se desesperadamente, gritando:"Maldita língua, maldito silêncio, malditos sacrilégios". Não foi possível convencê-lo, até que miseravelmente morreu.

D. — Chega Padre! São coisas que arrepiam a gente.. Eu por mim não quero cometer sacrilégios.

M. — Mantenha essa santa resolução. Por que deixar-se dominar pelo demônio mudo, pisar o Sangue de Jesus Cristo, mudar o remédio em veneno e obrigá-lo a nos condenar, quando pelo contrário, Ele quer a nossa salvação?

 


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Deus Pai: Vocês, Meus amados filhos, terão um futuro glorioso pela frente


 
Eu sou o Rei de toda a criação. Eu sou o Alfa e o Omega. Toda a Humanidade irá honrar-Me, Deus Pai, Criador e Rei Altíssimo.

Minha querida filha, o tempo para a Humanidade honrar-Me, seu Pai celestial, em toda a Minha glória, está agora muito próximo.

As orações dos Meus amados filhos, os Meus humildes servos, estão salvando almas e grande parte da Humanidade contra as forças da escuridão, que cobrem a Terra.

Eis que Eu digo para todos vocês, Meus humildes seguidores e aqueles que acreditam em Mim, o criador de toda a Humanidade, unam-se! Vocês devem unir-se como uma força única, para honrar a Mim, o seu Pai.

Rezem em unidade agora para a conversão global. O Espírito Santo foi derramado por Mim sobre o mundo inteiro, no dia 10 de maio de 2011. Já alertou tantas boas almas para proclamarem a Minha Palavra.

Agora, que o poder de Satanás está diminuindo, ele vai atacar o maior numero possível de almas. Os piores ataques serão infligidos nas Minhas Igrejas e a todos aqueles que honram a Mim, seu Pai Celestial.

A fé da Minha Igreja vai continuar a enfraquecer, mas a fé daqueles que se curvam diante de Mim, vai influenciar as mentes dos bons cristãos em toda parte e trazê-los para perto de Mim.

Muita confusão está surgindo entre os Meus filhos. A todos aqueles, que estão esquecendo de orar a Mim, o Deus Altíssimo, ouçam Meu apelo para a Humanidade agora:

Nunca deixem ninguém desviá-los da verdade da Minha Santa Palavra, dado à Humanidade para salvar almas!

Nunca permitam a ninguém que os impeça de orar por essas pobres almas atormentadas, que foram dominadas por Satanás.

Unam-se como um, filhos, e rezem por misericórdia pela última vez. Suas orações Me oferecem a ajuda necessária para salvar a maioria da Humanidade.

Você, Minha filha, é a profeta do fim dos tempos, e vai sofrer demais. Devido a esta missão, você receberá as últimas mensagens dessa espécie para o mundo e será o alvo principal de Satanás e seus asseclas.

Existem hoje muitos profetas, que receberam uma missão sagrada, sancionada por Mim, para ajudar a guiar a Humanidade.

Após a sua missão Eu não vou enviar mais ninguém para dar Minhas mensagens, porque o mundo, como vocês o conhecem, terá mudado para sempre.

Como profeta do fim dos tempos, a sua voz será muito rejeitada primeiro pelos fiéis. Pois eles irão se opor a essas mensagens Divinas de forma tão agressiva, que irá surpreender e assustar você, Minha filha.

Satanás atacará essas pobres almas, como um meio para Me machucar. Ele já cegou os corações de fiéis para a verdade.

Ele vai distorcer a verdade nas mentes daqueles, que prestam homenagem a Mim, seu Pai Celestial e ao Meu Filho amado, Jesus Cristo.

Alegrem-se, no entanto, porque muita conversão já foi alcançada com a ajuda de outros videntes e profetas no mundo.

Tantos eventos catastróficos já foram evitados por causa dos seus trabalhos.

No entanto, um certo número de castigos vai continuar acontecendo à Humanidade, a fim de purificar as nações.

Minha filha, o poder da serpente será esmagado e em breve. Por isso que Meus filhos não devem temer o futuro. Vocês, Meus amados filhos, têm um futuro glorioso pela frente.

Tudo o que vocês precisam fazer é orar por seus irmãos e irmãs e confiar em Mim completamente.

Visto que o GRANDE ALERTA terá lugar em breve e de forma inesperada, irá salvar almas, porem muita oração ainda é necessária.

As orações que lhes peço agora, são especialmente para os jovens em todas as partes do mundo.

Estes são os filhos aprisionados pelas mentiras perversas, perpetradas por Satanás. Estes são os filhos que passam grande parte do seu tempo, vivendo na idolatria e num mundo falso.

Eles precisam muito de suas orações.

Unam-se, filhos!

Coloquem suas diferenças de lado.

Tirem a sua máscara de orgulho.

Apóiem-se no amor e na humildade para Me pedir as graças que vocês precisam.

Essas graças irão inundar as suas almas com o Espírito Santo. Só então suas orações serão ouvidas e atendidas.
O vosso amado Pai Celestial,
Deus, o Altíssimo

Fonte http://www.jesusfala.com/start_g.htm

MENSAGEM DO DOMINGO 1 DE JANEIRO 2012

MENSAGEM DO DOMINGO 1 DE JANEIRO 2012

OLIVETO CITRA (SA) ITALIA

SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA

Meus Filhos, Eu sou a Imaculada Conceição, Eu sou Aquela que deu à luz o Verbo, Eu sou a Mãe de Jesus e vossa Mãe. Desci com grande poder, junto a Meu Filho Jesus e a Deus Pai Omnipotente. A Santíssima Trindade está aqui, no meio de vós.

Meus Filhos, desejava muito falar convosco, desejo dar-vos a conhecer o projecto que Deus Pai Omnipotente tem para a salvação das almas do mundo inteiro.

No mundo inteiro comete-se um pecado muito grave, que impede a salvação das almas, este pecado é que está sendo ignorado o chamamento de Deus Pai Omnipotente, e tudo isto parte da Igreja, e isso será revelado muito em breve, porque já o Vaticano está caindo, e de um momento para o outro cairá completamente quem manda em vós e é responsável.

O mundo precisa de saber a verdade, e esta está no "Terceiro Segredo de Fátima", divulgai sem medo tudo o que Eu vos estou revelando, porque muito em breve haverá grandes confirmações.

O mundo deve saber que Deus está para intervir para purificar as almas, haverá grandes tribulações, povos e nações em pouco tempo irão desaparecer e não terão sequer o tempo para rezar, portanto, aceitai agora o Meu convite.

O receio que vos dá aquilo que vos digo vem de Deus, é um dom que vos faz rezar.

A Santíssima Trindade operará grandes prodígios em todo o mundo e este lugar, Oliveto Citra, será casa de todos aqueles que desejam rezar, ainda que agora não seja considerado por ninguém, mas Oliveto Citra será surpreendida pelo que vai acontecer.

Entendeis, Meus filhos! Abrir os vossos corações, sede bons, sede humildes, orgulhem-se de ter escolhido o puro amor, aquele de Meu filho Jesus, porque neste mundo só há um amor perverso.

Meus filhos, Meus amados filhinhos, gostaria de agradecer a todos aqueles que se encontram prontos nas Minhas Manifestações.

A Minha presença está sobre todos vós, desejo fazer com que a sintais de forma mais intensa, fechem os olhos e entregai-vos, rezai em vossos corações. A muitos de vós coração bate forte, muitos sentem uma comoção, outros advertem um calor no rosto. Confirmem, Meus filhos! (Muitos presentes na manifestação confirmaram com palmas). Para alguns, pareceu-lhes terem-Me visto, era Eu! Tudo isto fortifica o vosso espírito. Eu vos amo, Meus filhos!

Agora Eu tenho de vos deixar, desejo ainda dar outro presente, levantai em Minha direcção vossos Rosários, desejo muito abençoa-los.

Dou-vos um beijo, abençoo-vos a todos em nome da Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.

Shalom! Paz, Meus filhos.


TERCEIRA PARTE DO SEGREDO DE FÁTIMA

MENSAGEM DO DOMINGO 03 DE OUTUBRO DE 2004

OLIVETO CITRA (SA) ITALIA

SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA

Meus filhos, Eu sou a Imaculada Conceição, Eu sou Aquela que deu à luz o Verbo, Eu sou vossa Mãe e Mãe de Jesus. Desci com grandíssimo poder, junto a Meu Filho Jesus e a Deus Pai Omnipotente. A Santíssima Trindade está aqui, no meio de vós.

Obrigado, Meus filhos, vós estáveis à espera da Minha Manifestação com muito amor e com grande perseverança, e é por isso que todos alcançastes para vós a grande alegria de notar a Minha presença, com grande poder. Muitos de vós estais a sentir uma grande comoção. Confirmai, Meus filhos! Muitos de vós sentis o Meu perfume. Confirmai, Meus filhos! (Todos os fiéis presentes à Manifestação confirmavam com palmas ).

Hoje é um dia especial para a Santíssima Trindade e para todos vós. Eu revelarei a "Terceira parte do Segredo de Fátima", porque o primeiro, o segundo e o terceiro é um só Segredo, mas a parte mais importante nunca foi revelada abertamente para que os homens se pudessem converter. A Minha vinda a Fátima é a grande intervenção de Deus sobre toda a Humanidade.

Nos próximos anos a humanidade sofrerá grandes tribulações: durante três dias e três noites descerão as trevas, tudo servirá para purificar a consciência do mundo inteiro. Nestas horas de Apocalipse, haverá grandes sinais no Céu e na terra. Muitas nações desaparecerão, e haverá terramotos, maremotos terríveis. Muitos, muitos, muitos morrerão do medo! Mas para todos aqueles que terão escutado e dado importância a esta Minha mensagem, haverá a Nossa protecção, a protecção dos Anjos.

Para fazer com que esta Minha mensagem seja conhecida, as autoridades da Igreja deveriam intervir. Os Ministros de Deus são responsáveis se a humanidade não considera a Minha mensagem. Toda a Igreja está corrompida pelo poder. No Vaticano são todos Ministros infiéis porque Satanás conseguiu já há muito tempo fazer cometer acções abomináveis nos lugares que deveriam ser santos. Nunca sigais os seus exemplos, porque para a justiça divina a Igreja será castigada, o Vaticano será destruído, e ninguém mais os seguirá.

O Santo Padre (João Paulo II) sofrerá ainda muito, mas ele será Santo, porque ele está inocente de tudo isto. Preparai-vos e preparai todos aqueles que são inconscientes. Deveis rezar e fazer penitência, sacrifícios, para que Deus possa tornar mais ligeiro o grande castigo. Tudo isto acontecerá em tempo breve. Logo depois será a vinda de Meu Filho Jesus, para o grande juízo sobre toda a humanidade.

Não ignoreis as Minhas palavras, que são de salvação para vós. Depois dos grandes acontecimentos que acontecerão em todo o mundo, também a Rússia se converterá, como Deus deseja. As religiões adversas perseguirão todos os cristãos, e muitos serão mortos. E é por isso que muitos Consagrados, devido ao grande medo deixarão as suas vestes. Mas quem ficar fiel, será salvo e premiado.

Tudo isto não vos deve assustar, porque Deus ama a humanidade que Ele criou. Tudo isto servirá a fim de que cada pessoa se purifique de todo o pecado. Todos, na sua consciência, advertirão um grande sofrimento, e será isto mesmo que vos fará purificar. Caros filhos, tudo isto é muito, muito breve! Apressai-vos, amai e deixai o pecado! Se tudo isto for conhecido no mundo inteiro, muitos se converterão e salvar-se-ão.

Meus filhos, rezai e refugiai-vos no Meu Coração Imaculado. Eu sou vossa Mãe e amo-vos, e quero-os todos salvos. A Santíssima Trindade, em todo o mundo, fará grandes prodígios, para que Se possa manifestar a verdade completa. Já não existirão muitas religiões, mas todos conhecerão aquela verdadeira. Mas tudo isto não acontecerá através da Igreja, mas Deus reservou-se todos aqueles que fazem a sua vontade, sem olhar que seja um Ministro ou não. A humanidade verá e compreenderá os planos de salvação que Deus criou desde sempre.

A Igreja não vos deu a conhecer tudo aquilo que Eu vos estou a dizer, porque compreendeu que a humanidade voltará para Deus, mas não através deles e têm medo de perder o poder que tomaram sozinhos sobre toda a humanidade. Meditai tudo isto e compreendereis sempre mais.

Amo-vos e estou convosco, Meus filhinhos! Eu vos envolvo no Meu Manto e estou ainda a dar a Minha presença, com arrepios, com um calor, com um peso na cabeça. Confirmai, Meus filhos! (Todos os fiéis presentes à Manifestação confirmavam com palmas ).

Amo-vos! Agora Eu tenho que vos deixar. Dou-vos um beijo e abençoo-vos no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Shalom! Paz, Meus filhos.

Carta Pastoral exorta clero e fiéis a seguir La Salette

 

Fortalecido pela acolhida favorável do Sumo Pontífice e da Cúria Romana, o bispo de Grenoble (foto ao lado) reconheceu oficialmente a apariçãode La Salette e fez publicamente seu elogio ao clero e aos fiéis.

Por isso La Salette é uma das raras aparições reconhecidas canonicamente pela Igreja.

No documento, chamado Mandamento, de proclamação da autenticidade da aparição, Mons. Bruillard (foto), após fazer o histórico dos fatos e das indagações canônicas, diz:

"Art. 1: Nós julgamos que a aparição da Santa Virgem aos dois pastores, em 19 de setembro de 1846, sobre uma montanha da cadeia dos Alpes, situada na paróquia de La Salette do arciprestado de Corps, traz consigo todas as características da verdade, e que os fiéis têm fundamento para crer nela como indubitável e certa.

"Art. 2: Nós acreditamos que este fato adquire um novo grau de certeza em virtude do concurso imenso e espontâneo dos fiéis ao lugar da aparição, como também pela multidão de prodígios que têm dado continuidade ao dito acontecimento, prodígios dos quais é impossível pôr em dúvida um muito grande número sem violar as regras do testemunho humano.

"Art. 3: É por isso que, para testemunhar a Deus e à gloriosa Virgem Maria nosso vivo reconhecimento, nós autorizamos o culto de Nossa Senhora de La Salette. Nós permitimos pregá-lo e tirar dele as conseqüências práticas e morais que emanam desse grande acontecimento. (...)

"Art. 5: Nós proibimos expressamente aos fiéis e aos sacerdotes de nossa diocese sair a público, de viva voz ou por escrito, contra o fato que nós proclamamos hoje, e que desde agora exige o respeito de todos. (...)

"Nós vos conjuramos, meus bem-amados irmãos: tornai-vos dóceis à voz de Maria que vos chama à penitência, e que, da parte de seu Filho, vos ameaça com males espirituais e temporais se permanecerdes insensíveis às suas advertências maternais, e se endurecerdes vossos corações".

Em 1º de maio de 1852 o mesmo prelado publicou Carta Pastoral que retomava os temas essenciais da mensagem de La Salette.

"Não é em vão – escreveu – que a Mãe de Misericórdia dignou-se visitar os filhos dos homens.

Santuário de La Salette
Santuário de La Salette
"Não é em vão que diante das desordens que excitam a cólera de seu Filho, Ela veio de alguma maneira se refugiar nas nossas montanhas, derramar lágrimas, advertir-nos dos castigos que nos estão reservados se não nos convertermos, relembrar-nos do temor de Deus, do respeito pelo seu Santo Nome, da santificação do domingo, da observância de todos os Mandamentos de Deus e de sua Igreja.

"Palavras descidas do alto devem ter um imenso eco e ser ouvidas por todas as nações (...)

"Lembrai-vos da época em que Maria apareceu sobre a montanha de La Salette. Esta aparição, em 19 de setembro de 1846, não foi como o prefácio dos maiores acontecimentos? Vede as agitações populares, os tronos derrubados, a Europa abalada, a sociedade no despenhadeiro de sua ruína.

"Quem nos preservou, quem há de nos preservar ainda de maiores desgraças, senão Aquela que, vindo do alto, desceu em nossas montanhas para aqui fincar de alguma maneira um sinal de reunião e de salvação, um faro luminoso, uma serpente de bronze em relação à qual as almas piedosas têm elevado os olhos para afastar a ira celeste e nos curar de feridas incuráveis?"

Na mesma Carta Pastoral, Mons. de Bruillard ordenava a construção do Santuário que hoje se ergue no local.