3 de maio de 2009

GRIPE SUÍNA


Há realmente uma epidemia de gripe? A realidade da “crise” está cada vez mais sob dúvida

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
GUADALAJARA, México, 30 de abril de 2009 (LifeSiteNews.com)(Julio Severo)


Será que a pandemia global de gripe de 2009 poderia ser um alarme falso? Cada vez mais as evidências mostram que a resposta é “sim”.
Debaixo das manchetes histéricas que sugerem uma ameaça crescente da chamada “gripe suína”, os dados procedentes da Cidade do México e fontes internacionais estão indicando que, na realidade, poderia-se atribuir a “epidemia” inteira a nada mais do que uma interpretação incorreta de estatísticas e casos médicos por parte do governo mexicano.
Nas últimas 24 horas, as autoridades sanitárias do México revisaram de forma dramática os números de mortalidade da doença.
Embora cite quase 170 mortes “suspeitas” possivelmente atribuíveis à nova variante da “gripe suína”, o governo nunca comprovou mais de 20 casos.
Agora, depois de um exame mais minucioso desses 20 casos, o governo revisou os números, confessando que há só 12 mortes comprovadamente ligadas ao vírus no México inteiro, de um total de apenas 260 casos verificados. Contudo, não se sabe quantos casos ocorreram que não foram registrados, de pessoas que nunca foram hospitalizadas.
Embora o número de mortes “suspeitas” possa parecer alarmante, é realmente muito pequeno em comparação com o número de mortes totais de gripe que ocorrem anualmente no México.
Aliás, o governo mexicano relata que há uma média de 20 mil mortes por pneumonia no México anualmente. A gripe normalmente mata suas vítimas provocando pneumonia.
As declarações alarmistas proclamadas histericamente pelos grandes meios de comunicação também contrastam fortemente com a total falta de mortes de não mexicanos devido ao vírus. Embora a doença tenha aparecido em vários países, só uma pessoa fora do México morreu dela — um menino mexicano que cruzou a fronteira para o Texas, EUA, com sua família para visitar parentes.
Agora, especialistas americanos estão começando a dizer publicamente que a doença identificada na imprensa como “gripe suína” não parece ser mais mortal do que os outros vírus de gripe.
De acordo com cientistas citados hoje pelo jornal Los Angeles Times, o número de mortos pelo vírus provavelmente não será pior do que a média do que ocorre durante os invernos.
“O vírus não tem nem de longe a capacidade de matar como o vírus de 1918”, disse ao LA Times o virologista de gripe Richard Webby, referindo-se a uma epidemia de gripe que matou 50 milhões de pessoas no mundo inteiro no fim da I Guerra Mundial.
“Há certas características, assinaturas moleculares, que faltam a esse vírus”, disse ao jornal o microbiólogo e especialista em gripe Peter Palese.
“De modo particular, a gripe suína tem falta de um aminoácido que parece aumentar o número de partículas virais nos pulmões e tornar a doença mais mortal”, acrescentou o LA Times.
O deputado federal americano Ron Paul, que é também médico, divulgou uma declaração em vídeo denunciando a histeria em torno da chamada “pandemia”.
Paul observa que um alarme falso em torno da “gripe suína” em 1976 resultou em 25 mortes nos EUA — provocadas não pelo vírus, mas pela apressada campanha de vacinação lançada pelo governo. O resultado mortal provocou o cancelamento da campanha.
Só Paul e outro deputado, também médico, votaram contra a campanha de vacinação, disse Paul.
“Aí vamos nós, mais uma vez. A gripe suína aparecendo e todo mundo entrando em pânico”, disse Paul.
“Os EUA não tinham tido nenhuma morte”, acrescentou ele. “Mas há sete ou oito casos em Nova Iorque. Nenhum foi hospitalizado. Entretanto, é praticamente como se todos nós tivéssemos sido atacados por armas nucleares. Quero dizer, as entrevistas coletivas à imprensa no final de semana, a preocupação principal do Ministério de Segurança Nacional… Espere aí, como é que o Ministério de Segurança Nacional entrou nesse negócio médico? Estão agindo como se a situação estivesse totalmente fora de controle”.
Qualquer que seja a razão exata para o elevado índice de mortes atribuídas à gripe no México, cada vez mais parece que a maioria das vítimas pode ter sofrido de variantes da gripe comum, não a exótica “gripe suína” que, em qualquer caso, parece não ser mais mortal do que as outras.
Contudo, os avisos do governo provocaram pânico em todo o México, principalmente na capital da nação e na cidade de San Luis Potosi, onde alguns casos foram detectados.
Restaurantes e outros negócios receberam ordens de fechar as portas, missas foram canceladas e as pessoas foram avisadas para ficar em casa e evitar aglomerações. A economia está sofrendo de forma significativa.
Embora as pessoas em toda a Cidade do México e outras cidades estejam usando máscaras para evitar infecção, ninguém as está usando no Ministério da Saúde do México, de acordo com o jornal El Pais. Eles reconhecem que as máscaras pouca proteção dão a quem as usa, e que o governo as distribuiu apenas para acalmar os temores do povo.
O pânico espalhou até para regiões que não foram afetadas pelo vírus. Apesar do fato de que nem um único caso de infecção do vírus foi comprovado no estado inteiro de Jalisco, uma percentagem considerável do povo está transitando com máscaras para se protegerem na capital de Guadalajara.
Links relacionados:
Scientists see this flu strain as relatively mild
http://www.latimes.com/features/health/la-sci-swine-reality30-2009apr30,0,3606923.story
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OBS: Algumas coisas deve ficar bem claras nesta questão. 1 - Torna-se cada vez mais evidente que os governos do mal escondem algo grave, não com esta gripe simples, mas com centenas de virus de doenças malignas, ativados em laboratório, para serem usados como armas de destruição em massa das populações; 2 - Este caso em especial tem a ver apenas com testes para eles sentirem a reação dos povos, para quando expelirem os virus mortíferos, saberem como agir. Vejam que embora não mais mortal que o virus da gripe comum, este conseguiu quase que paralizar o México por alguns dias. Imaginem quando vierem virus que matarão sem apelação em poucas horas!

Mas as notícias vindas dos Estados Unidos dão conta de que foram detectadas inumeras cargas de vacinas sendo levadas para os diferentes estados, tendo sido antes os motoristas imunizados. Além disso, fotografias recentes mostram milhares de caixões de plástico, destinados a enterrar pessoas, numa média de 6 corpos por unidade. Sinal de que eles se movimentam para nos matar. Se não for com esta virá com outras, e estas sim mortíferas.

Entretanto, o céu já nos avisou desde séculos que isso aconteceria e por culpa do homem. Também desde 14/09/1945 está dito nas aparições de Erechim-RS > “Mas, dai-me uma prova – insiste Dorothea – para que os padres acreditem!” “A prova darei, mas hão de acreditar por meio do castigo. Não são mais dignos de prova divina. Não tenhas medo. Vai dizer ao meu povo que reze o Rosário, que é meio seguro de salvação. Porque se não fizerdes penitência, Deus vos mandará pestes aos animais, que depois se transmitirão ao corpo humano”.

Mais que isso, já o profeta Zacarias avisava que nos tempos finais, haveria uma peste vinda dos cavalos e mulos, que faria cair a lingua da boca das pessoas, e lhes sair os olhos das órbitas. Acreditem o homem tem armazenadas estas armas e podem ter certeza de que fará uso delas no momento em que Deus permitir. Mas por hora, que ninguém tenha pânico, nem nos tempos vindouros, basta que todos tenham o LENCINHO DE NOSSA SENHORA, como já anunciado.

Em relação a ele, não é preciso ser usado como máscara o tempo inteiro, nem andar com ele nos bolsos. Basta que, ao sair de casa para a rua, as pessoas aspirem o lencinho por alguns instantes e podem deixar em casa, porque não haverá infecção por doença alguma. Os lencinhos perfumados, irão curar estas doenças, sejam quais forem.

Quanto a nós, precisamos confiar, e rezar! Nada acontecerá aos filhos de Deus, fiés e obedientes. Tudo acontecerá aos incrédulos e maus. Para que se convertam não como castigo. O dedo de Deus aponta já sobre a terra. Este é apenas um sinal de alerta, pequeno sinal. Ai dos que afrontam ao Altíssimo!



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O Papa Bento é o último Abraão


Artigo extraído do site www.salvaialmas.com.br, escrito pelo Padre Leo Persch de Pelotas - RS.

Quer dizer: será o último Papa
O Papa Bento é o último Abraão:
... Quer dizer, será o último Papa.
Para os incautos, isso não é tão simples assim. Mas todos o entenderão, mediante uma correta interpretação da Bíblia, que é a Palavra de Deus.
Abraão, que viveu entre os anos de 1900 e 1800 AC, é oficialmente cognominado o “Pai da Fé”, devido à fidelidade com que acreditou em tudo o que Deus lhe falou, e cumpriu, generosamente, todas as missões que o Divino lhe impôs, por mais difíceis que fossem. Por isso os Judeus, já durante quase 4000 anos, se ufanam em chamá-lo de “Nosso Pai Abraão”. Os judeus de todos os tempos são seus descendentes carnais. Entre eles está o próprio Jesus Cristo, bem como sua Mãe Maria e seu Pai adotivo São José; gloriam-se de serem descendência carnal dele e o aclamam como “Nosso Pai Abraão”. Isso pela via carnal. Mas pela via espiritual, todos são Filhos e Filhas de Deus.
Inclusive, Abraão recebeu de Deus a promessa da Paternidade sobre todos os povos, conforme a Bíblia nos ensina. “Tua descendência será como as areias do mar... Por meio de ti e Tua descendência serão abençoados todos os povos da terra”. A partir de Jesus Cristo, todos aqueles que Nele acreditam se tornam “Filhos de Abraão”, pela fé em Cristo Jesus, embora seja apenas uma descendência espiritual. Ou, como diz S. Paulo, “um enxerto na Oliveira”, que é o símbolo dos Judeus (Rm 11,16-24).
A História de Abraão – Pai da Fé – se encontra no gênesis, capítulos 12 a 25. Natural de Ur, dos Caldeus, pastor de ovelhas, foi ali que começaram os colóquios divinos. Deus lhe falou:
-“Sai da tua terra e do meio dos teus e vai para o país que te hei de mostrar. Farei de ti uma grande nação”.
Sara não tinha filhos, era estéril. Pacientemente esperou, sempre confiante. Somente em idade avançada, Deus deu a Abraão, por meio de Sara, seu primeiro filho e único filho: Isaac. Em tenra idade, Deus ordenou que lhe sacrificasse o filho. Abraão obedeceu, mas um anjo sustentou o braço de Abraão, dando-lhe uma ovelha para sacrifício. Esta foi, certamente, a mais dura prova da fé de Abraão. Somente o neto – Jacob – teve, enfim, 12 filhos que formaram as 12 tribos de Israel, quando Abraão já havia morrido.

QUATRO MIL ANOS DA VERDADEIRA FÉ

A fé de Abraão sempre foi sustentada pela descendência do seu protagonista, não obstante osintermináveis percalços da longa caminhada.
Um destes descendentes fidedignos foi Moisés. Nas alturas dos anos 1300 à 1200 AC, ele foi um autêntico novo Abraão. Escolhido por Deus, Dele recebeu as taboas dos dez mandamentos, por meio das quais Ele selou a nova e eterna aliança divina com os seiscentos mil israelitas daquele tempo, durante os 40 anos de permanência na península do Sinai. O terceiro grande e novo Abraão apareceu antes e depois do ano 1000 AC, também durante 40 anos: era o rei Davi, que fortaleceu o trono real a ponto de ser agraciado por Deus com a promessa de que “sua casa, trono e reino estão estabelecidos para sempre diante de Deus” (2Samuel 7,16 e 17).
OS mais notáveis continuadores da fé foram os Profetas do Exílio, desde 700 a 400 AC. Sua principal missão era a observância fiel da Santa lei de Deus – e anunciar a vinda do Santo de Deus, Filho de Deus Pai, Rei de Israel, Salvador do Mundo, Filho de Davi, o Messias, Rei Universal ... nos Salmos e Profetas. Um dos profetas – Daniel – o homem de predileção, teve uma revelação clara sobre o tempo da morte do Messias (Dn 9,26).
Na primeira plenitude dos tempos, veio o maior de todos os profetas, que recebeu, definitivamente, o nome de Jesus Cristo. Manifestou-se ao mundo com Seus poderes divinos, para ser reconhecido por todos os homens de boa vontade. Seu Evangelho, morte e ressurreição, mais que duplicou o depósito da fé, especialmente através dos sacramentos.
Seus fiéis sucessores – Pedro e os Papas, os apóstolos e mártires, implantaram a fé cristã,no vasto império romano, auxiliados pelos santos padres e doutores da fé cristã, nos primeiros 700 anos do cristianismo. Depois deles, começou a era dos missionários e Santos. Através deles o Evangelho e a fé se espalham por todo o mundo. Todavia o mal está crescendo cada vez mais, contra o bem, neste terceiro milênio.
Por este motivo o próprio Rei do universo e Criador do mundo vem nos alertar, dizendo que o Papa Bento XVI é o último Abraão.
É também isso que o próprio Deus, em 1139, revelou ao bispo São Malaquias. (Cap. VI)

INDÍCIOS DO IMINENTE FIM DOS TEMPOS

O Pai Abraão é publicamente reconhecido como o “Pai da Fé”, conforme demonstrou claramente sua intimidade com Deus e sua fidelidade exemplar em aceitar e acreditar nas promessas magnânimas sobre o eterno e glorioso destino de sua existência.
Por seu turno, o último Abraão, Bento XVI, já viveu uma longa existência inteiramente dedicada em defesa da íntegra manutenção da única e verdadeira Fé, num mundo em que a verdadeira fé está declinando cada vez mais. Existem raras exceções. Não é por nada que Jesus lhe dirige um insistente apelo para que, como autêntico representante de Cristo, não se deixe abalar em nada, enquanto o primeiro mundo declina cada vez mais em tudo que diz respeito a Deus e Suas Leis. “Tu és o último Abraão”, já diz tudo. No terceiro mundo, a situação não é tão grave assim. Por isso, em diversas ocasiões, Jesus e Maria prometeram que – nos dias da grande tribulação “como jamais houve no mundo e depois desta, que é iminente, nunca mais haverá outra” (textos da Bíblia), a América latina e o Brasil, principalmente, terão proteção especial. Maria, Mãe de Jesus e nossa, disse textualmente: “A América Latina me pertence”.
Bento XVI é um grande defensor da fé. Durante quase 24 anos, ele exerceu a direção da Secretaria para a doutrina da Fé. Ultimamente ele divulgou três bulas pontifícias em que defende sem temor, que o Cristo fundou uma só Igreja, a Católica, a única que preserva desde o início, a integridade da Fé. Jesus proclama que “finalmente todos ouvirão a minha voz – e haverá um só rebanho e um só Pastor” (Jo 10,16). Bento XVI defende, em especial, a Eucaristia e a Missa – o milagre permanente de Jesus. “Fazei isto sempre (quotiescumque) em memória de MIM”. Enquanto houver pecados, deve haver sacrifício de expiação, conforme entrevê a Carta aos hebreus (9,22; 10,18).
O Papa sabe perfeitamente que – como foi expulso da universidade “La Sapienza”, também será expulso do Vaticano, juntamente com todos os seus auxiliares, conforme a profecia de Zacarias 13, 7-9. O trono de São Pedro ficará vago, definitivamente. Eis que, então, o anticristo vai usurpar o trono vacante. Já vimos o perfil do anticristo no final do capítulo anterior.
Esse trágico acontecimento será o estopim que vai deflagrar todo o vasto processo apocalíptico, amplamente descrito nos profetas e nos salmos, no evangelho e cartas, mas – principalmente – no próprio Apocalipse.
Pelo que vimos agora, já podemos começar a contabilizar o tempo, dias, meses e anos, até despontar o grande e glorioso Dia do Senhor, o novo céu e a nova terra.
Em primeiro lugar, aguardar a expulsão do Papa e a depredação do Vaticano. Quando o Papa foi eleito, ele disse claramente (em vista do futuro que conhece): “O meu pontificado será de curta duração”. Mas Deus também lhe apontou importantes compromissos a cumprir, conforme vimos.
Em segundo lugar, a duração do comando universal que o poderoso anticristo, apoiado pelos poderosos do mundo vai desempenhar. As tragédias em todo mundo são numerosas. Nação contra nação e reino contra reino. Uma grande seca e conseqüente fome, doenças e mortes. Basta ler o que a Bíblia predisse, pois ali a duração do poder do anticristo é citada como três anos e meio. Sentenças intercaladas e mensagens de videntes acentuam que “esses dias serão abreviados – do contrário não sobreviveria um só homem” (Mt 24,22; Mc 14,20). Nada sabemos ao certo. Mas o anticristo também morre e “O Senhor reassume o governo do mundo” (Ap. 11, 15 a 18). O mundo inteiro e os sobreviventes serão purificados para a Vinda Gloriosa de Jesus – que fará novas todas as coisas (Capítulos 21 e 22 do Apocalipse).
A grande purificação total do mundo (reinos mineral, vegetal e animal e mais do que tudo o reino espiritual, que somos todos nós) é pela ação do Amor do Espírito Santo, enviado pelo Pai e pelo Filho. O Espírito divino não é processado, mas derramado, em grande abundância, conforme o salmista:
Envia Teu Espírito, Senhor.
E tudo será nova criação,
Renovando a face da terra (Salmo 103, 30).
Mais claramente, ainda, Deus fala ao profeta:
Depois da nova criação, derramarei o Meu Espírito sobre toda a criação.
Então vossos filhos e vossas filhas profetizarão
Vossos anciãos terão revelações em sonhos
Vossos jovens terão visões naqueles dias
Também sobre vossos escravos e escravas derramarei o Meu Espírito (Joel 3,1-2)

UNIÃO DO NOVO CÉU E DA NOVA TERRA

Durante dois mil anos as atenções do mundo especulam e discutem a questão da nova terra, muito mais do que o novo céu. Também não é por nada, tantas são as informações que a Bíblia nos proporciona. Como sempre, nos salmos e profetas, um pouco no Evangelho e bastante no Apocalipse. Mais informações também são transmitidas aos videntes e confidentes.
Todavia, o mais impressionante só nos foi revelado neste terceiro milênio, bem recentemente, para a carismática J.N.S.R. Em determinado lugar (não sabemos onde), o horizonte terrestre vai ser prolongado pelo espaço até se perder de vista, isto é, até o céu. Já antes, ouvimos, através das mensagens, que haverá comunicação entre a terra e o céu – entre os telúricos e os celestiais – dos daqui para lá, e do além para cá. Com aparelhos eletrônicos? Deus os dispensa. Será uma ponte verdadeira, com material celeste, que não se enquadra na escala dos 92 átomos, ou materiais enriquecidos (água pesada – ou urânio enriquecido).
Essa ponte flutua no espaço, sem apoio, somente presa na terra e no céu. E o céu fica além do sistema planetário. E para ultrapassar esse sistema, o povo diria: tem boi na linha. Sem dúvida, a ponte se afastará cada vez mais do sol, de sorte que não haverá problema com o planeta Mercúrio e Venus, porque ambos executam sua rotação entre a terra e o sol. Problemas de verdade seriam os satélites da terra, entre os quais a Lua é, de longe, a mais forte campeã, com sua trajetória em média a 380.000 KM da terra, ao redor da qual a lua passa em pouco mais de cada 23 horas, sem molestar a ponte do céu. Bem mais perto da terra, também giram centenas de satélites artificiais, controlados pelos homens. Não só: são milhares de fragmentos de satélites artificiais já destruídos, ou pela idade ou pelos que passaram pelo espaço, constituindo um verdadeiro lixo espacial, que cresce cada vez mais. Recentemente, dois satélites de tamanho regular, um americano e um russo, se chocaram vindos de direções contrárias e produziram centenas de estilhaços, navegando pelos espaços.
A futura ponte celestial ficará imune a qualquer choque com esses fragmentos, porque Deus Criador é a sabedoria eterna, que os homens dificilmente conhecerão. Melhor ainda, se fizessem uma varredura pelo espaço celeste e devolvessem ao “Tellus” o material subtraído, pois o quimismo telúrico vai digerir esta safra para ser outra vez terra.
Basta de especulações sobre estas extravagâncias humanas pois, nesta altura dos acontecimentos, russos, americanos e chineses estão emulando a prioridade para a viagem ao planeta Marte. Enganam-se, pois Deus já declarou que todos os planetas estão prontos, são a imagem divina para um determinado fim no universo. Que somente a terra está em fase de experiência, para se tornar a imagem de Deus dentro do mundo, quando da renovação da terra.
Além disso, esse planeta Marte, na melhor época, fica a 56 milhões de quilômetros da terra. Essa distância sempre varia de acordo com sua órbita, até o ponto máximo de 350 milhões de quilômetros.
Restam, ainda, os maiores planetas mais distantes – Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Os astrólogos excluíram o planeta Plutão, Nenhum deles poderá, no decurso de suas órbitas, perturbar a passagem até o céu, a partir da nova criação do céu e da terra.
A Bíblia nos fala da porta da salvação e do caminho da perdição – quando alguém perguntou a Jesus:
- “Senhor, são poucos os que se salvam?
Jesus respondeu:
- Esforçai-vos para entrar pela porta estreita, porque muitos desejam entrar e não poderão. Mas é largo e sedutor o caminho da perdição – e muitos que o trilham. Quão apertada é a porta, e estreito o caminho que conduz à vida – e poucos os que o encontram...
Asseguro-vos que muitos virão do oriente e ocidente, do Norte e do Sul, e assentar-se-ão à mesa no reino de Deus. Ao passo que são muitos os chamados do reino que serão lançados nas trevas de fora, onde haverá choro e ranger dos dentes. ...
E eis que há muitos que (nesta terra) serão os primeiros e, no Reino de Deus serão os últimos (Mt7, 22,23;8,1-12; 25.1-13; Lc 13,23-24).

A porta estreita que Jesus fala é a trajetória do longo caminho que desde a terra conduz até além do espaço planetário. Pelo poder de Deus ele poderá ser atravessado instantaneamente, isto é: acima da velocidade da luz, porque o corpo glorioso tem todas as propriedades do espírito. E poderá atravessá-lo mais lentamente, como foi a ascensão de Jesus ao céu.

PERORAÇÃO

Não obstante, tudo isso ainda é um mistério para a inteligência humana. Não esqueçamos que, nos dias da grande tribulação, os povos da América Latina receberão uma proteção especial do céu, através dos desígnios generosos de Jesus e Maria. Desde já, agradeçamos antecipadamente tão valiosa dádiva. Será a melhor preparação para a conseqüente Purificação de toda a criação e de cada um de nós, antes do grande e glorioso Dia da Vinda do Senhor.
“Quando começarem a acontecer todas essas coisas, erguei vossos ânimos e levantai vossas cabeças, porque se aproxima vossa definitiva salvação”. (Lc 21,28).
“Fizeste-nos para Vós, Senhor – e o nosso coração está inquieto, enquanto não repousa em Vós”.


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