19 de junho de 2009

Número de famintos no sul da Ásia sobe em 100 milhões em 2 anos



02.06.2009 - A crise financeira internacional e a alta dos preços do petróleo e dos alimentos fizeram o número de pessoas com "fome crônica" no sul da Ásia crescer de 300 milhões para 400 milhões nos últimos dois anos, denunciou hoje o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

Numa entrevista coletiva em Nova Délhi, o diretor do Unicef para a região, Daniel Toole, classificou a situação como "escandalosa". O comentário foi feito durante a apresentação do relatório do órgão sobre o impacto da crise econômica na infância e nas mulheres.

Entre 2006 e 2008, mais de 100 milhões de pessoas que vivem no sul da Ásia passaram a integrar o grupo populacional que não consome o mínimo de calorias diárias recomendadas, que é como o organismo define a "fome crônica".

Toole lembrou que o Banco Mundial (BM) fixou em 600 milhões, um número bem maior, o total de sul-asiáticos que vivem sob a linha de pobreza (US$ 1,25 ao dia). Disse ainda que mais de um bilhão de pessoas sobrevivem com menos de US$ 2 ao dia na região.

Em seu estudo, o Unicef calculou em 230 milhões de indianos, 84 milhões de paquistaneses, 65,3 milhões de bengaleses, 10 milhões de cingaleses, 8,5 milhões de nepaleses e 7,8 milhões de afegãos os sul-asiáticos famintos.

Os dados "mais preocupantes", segundo Toole, foram coletados no Nepal, no Paquistão e na Bangladesh, países em que a fome crônica avançou com mais rapidez sobre a população pobre nos últimos dois anos.

As crianças são as mais afetadas, já que, segundo o relatório, 54% dos 615 milhões de menores no sul da Ásia vivem na pobreza. E, dos 175 milhões de crianças com menos de 5 anos, 45% delas têm problemas de desnutrição, o índice mais alto do mundo, acima até da taxa na África Subsaaariana.

De acordo com o estudo, as famílias castigadas pela fome crônica dedicam de 60% a 70% de sua renda à alimentação, por isso são especialmente vulneráveis ao aumento dos preços dos mantimentos.

Fonte: Terra notícias

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Lembrando...

Profecia de catástrofe alimentar ainda pode se realizar

30.12.2007 - Fatos extraordinários estão acontecendo no mercado mundial de alimentos. O preço do trigo, da soja, do milho e de laticínios mais que duplicou nos últimos anos, enquanto a demanda superou a oferta pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial. Por quê? A população mundial está crescendo, mas não em um ritmo acelerado. No entanto, milhões de pessoas pobres, especialmente na China, hoje podem comprar carne, e a produção de proteína animal exige muito mais insumos por quilo do que a de vegetais. O cidadão chinês médio come 30% mais carne hoje do que cinco anos atrás. Em segundo lugar, houve uma série de colheitas fracas ao redor do mundo. E terceiro, muitos países ocidentais estão subsidiando os agricultores para trocar o plantio de alimentos por colheitas de energia renovável.

Mais de 200 anos atrás, o demógrafo e economista político britânico Thomas Malthus afirmou que a população superaria a oferta de alimento e que se não houvesse limites rígidos à reprodução humana o mundo rumaria para um desastre. Até agora ele se mostrou totalmente enganado; a população mundial aumentou dez vezes e há menos fome do que em sua época. Mas a população global provavelmente crescerá de 6,5 bilhões para 9 bilhões até 2050, o que exigirá que os agricultores do mundo produzam mais alimento nos próximos 40 anos do que nos últimos 200. As previsões malthusianas estiveram erradas durante 200 anos, mas poderão se mostrar válidas nos próximos 50.

Depois da Segunda Guerra Mundial, os governos europeus readotaram políticas protecionistas para aumentar a produção interna de alimentos. Mais tarde, a Política Agrícola Comum introduziu barreiras protecionistas e grandes subsídios, encorajando os agricultores europeus a produzir muito mais que o necessário. Nos últimos 20 anos, uma série de medidas foram adotadas para reduzir as cotas de produtividade, e há uma "reserva" compulsória para tirar terra arável da produção. Mesmo assim, a produção tendeu a superar a demanda, deprimindo os preços e reforçando ainda mais os subsídios.

Esse problema foi exacerbado pelo impacto da inovação científica e tecnológica na produtividade agrícola nos últimos 60 anos. A produtividade - por hectare, por vaca leiteira, por porco - triplicou. Os avanços em herbicidas, pesticidas e antibióticos conseguiram controlar a maioria das doenças animais e vegetais e também os predadores. Novas técnicas notáveis por meio de hibridação melhoraram a produtividade de plantas e animais. Aplicações químicas encurtaram e enrijeceram o caule das plantas, permitindo que elas absorvam mais fertilizante e suportem climas inclementes.

A revolução tecnológica foi ainda mais dramática. Depois da guerra, o cavalo ainda era a principal fonte de energia agrícola na Europa. Hoje, são o trator e a colheitadeira mista.

Esses avanços transformaram a produtividade agrícola. Máquinas de alta velocidade resultam em colheitas mais curtas e rápidas, com menos alimento perdido para a intempérie. Uma área maior de terra é usada em agricultura. Ao mesmo tempo, há necessidade de menos pessoas para lidar com esses enormes aumentos de produção. Sessenta anos atrás, uma fazenda arável de 350 hectares podia empregar 40 pessoas. Hoje meu filho administra uma fazenda desse tamanho com apenas mais uma pessoa.

Em conseqüência disso tudo, apesar de a população mundial ter triplicado durante a minha vida, o mundo está mais bem-alimentado do que nunca. Quando ainda ocorre escassez, como na África, a fome surge por causa de fracassos logísticos e políticos. Há alimento disponível, mas ele está no lugar errado.

A população global continuará crescendo. As economias dos países mais pobres também vão prosperar, o que resultará em pessoas mais bem-alimentadas e comendo carne. A demanda por alimentos aumentará entre 50% e 100%, dependendo da escala da mudança de consumo vegetariano para carnívoro. A mudança climática vai distorcer os padrões do tempo com desvantagem para a maioria dos agricultores, mas aqueles no norte temperado e rico poderão se beneficiar. E, finalmente, muitos governos continuam comprometidos com um grande aumento da energia renovável a partir de vegetais.

Nos últimos 200 anos, foi possível suprir as crescentes demandas por alimentos colocando mais terra em produção. Mas hoje estima-se que só existam mais 5% de terra disponível para esse fim. A produção alimentar absorve 70% da chuva que cai sobre o solo. Devido à mudança climática, o suprimento de chuva se tornará mais volátil, com mais enchentes e secas, ambas as quais dificultam a vida dos agricultores.

Se os agricultores do mundo não conseguirem suprir a demanda de alimentos, haverá sérias conseqüências econômicas e políticas. A inflação alimentar poderá ameaçar o crescimento econômico e a escassez alimentar poderia criar instabilidade política no mundo em desenvolvimento. A liberalização do comércio global, que foi um fator chave para reduzir as tensões políticas internacionais, poderá ser revertida se os países decidirem proteger seus suprimentos internos de alimentos. Os países mais pobres poderão se tornar dependentes demais dos alimentos das zonas temperadas mais afluentes, nos EUA e na Europa, o que por sua vez exacerbaria os problemas de escassez de mão-de-obra nessas regiões, resultando em novas migrações polêmicas.

Para evitar essa catástrofe malthusiana, várias coisas precisam acontecer. Como antes, a inovação científica e tecnológica será chave, mas desta vez a tarefa não é cultivar mais terra, e sim melhorar substancialmente a produtividade da terra já cultivada. Mas, no Ocidente, os grupos ambientalistas resistem a essa inovação, notadamente, mas não exclusivamente, com relação às modificações genéticas.

A tese contra o uso irresponsável da ciência e da tecnologia não pode ser facilmente rejeitada, mas nos últimos anos os regulamentos foram reforçados e os cientistas reagiram à preocupação pública. Os ambientalistas devem reconhecer isto e preparar-se para fazer compromissos. A maneira mais rápida de realizar a terrível predição de Malthus seria que o mundo se tornasse totalmente orgânico.

Para que isso não ocorra, nós, como indivíduos, devemos parar de usar energia no ritmo em que o fazemos e de desperdiçar alimentos na medida em que o fazemos. Atualmente, desperdiçamos quase a metade do alimento que produzimos, jogando fora produtos perfeitamente bons em nossas cozinhas, restaurantes e lojas.

A agricultura atingiu um divisor de águas, e se as pessoas continuarem a se comportar de maneira egoísta ou irracional, as previsões malthusianas se realizarão. Prevê-se que depois de 2050 a população mundial deverá se estabilizar ou até declinar. Enquanto isso, devemos confiar na engenhosidade e no bom senso humanos para superarmos as dificuldades.

*Chris Haskins é fazendeiro e ex-presidente da Northern Food, uma indústria de alimentos britânica

“ORGULHO” GAY


A “parada Gay” e o Apostolado da Oração

SÃO PAULO - A Parada Gay de São Paulo (Brasil), marcada para este domingo (14/6/09), a partir das 12h, espera reunir mais de 3 milhões de pessoas na Avenida Paulista. É a maior manifestação “gay” do mundo ocorrendo no “maior pais católico do mundo”. Três milhões, não necessariamente todos “gays”, mas contando com vasto contingente que os acolhe e aplaude: “Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus, que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente os que as fazem, mas também aqueles que aplaudem os que as cometem.” (Rm 1.27.32).


“ORGULHO” GAY
“A glória deles está na sua infâmia” (S.Paulo aos Filipenses, 3,19). S.Paulo disse isto chorando.

“Estão inteiramente imundos. E o pior é que não se trata apenas daquela fraqueza natural, que a razão pode dominar quando a vontade o quer. Esses infelizes, não só não refreiam tal tendência, mas fazem algo de muito pior e caem no vício contra a natureza. São cegos e estúpidos, cuja inteligência obnubilada não percebe a baixeza em que vivem. Desagrada-Me este último pecado, pois sou a Pureza Eterna. Ele Me é tão abominável, que somente por sua causa fiz desaparecer cinco cidades (cf Sb 10,6). Minha Justiça não mais consegue suportá-lo. Esse pecado, aliás, não desagrada somente a Mim. É insuportável aos próprios demônios, que são tidos por patrões por aqueles infelizes. Os demônios não toleram esse pecado. Não porque desejam a virtude; por sua origem angélica recusam-se a ver tão hediondo vício. Eles atiram as flechas envenenadas da concupiscência, mas voltam-se no momento em que o pecado é cometido.” (Santa Catarina de Sena, Doutora da Igreja, narrando o que ouviu diretamente do Pai Eterno: “O DIÁLOGO” 28.6.3) – “Nenhum pecado é tão abominável como este, nem há outro que tanto escureça a inteligência humana” (idem, 14,2). Pior, cometem pecado “tão abominável” também com crianças, com meninos. Crianças são levadas pelos próprios pais para assistir ao nefando desfile. (Se fosse com animais, - o pecado da bestialidade - ao menos estes não tem uma alma para salvar do Inferno!) Mas não, crianças são “arrancadas ao seio materno da Igreja, impelidas a renegar e blasfemar Jesus Cristo e induzidas aos piores excessos de luxúria” (Pio XI, MR 16).

A citação do Livro da Sabedoria: “Foi ela (a Sabedoria) que, quando do aniquilamento dos ímpios, salvou o justo (Lot) subtraindo-o ao fogo que descera sobre a Pentápole (= 5 cidades), cuja perversidade, ainda no presente, é testemunhada por uma terra fumegante e deserta, onde as árvores carregam frutos incapazes de amadurecer e onde está erigida uma coluna de sal, memorial de uma alma incrédula.”

Porém Deus "o qual deseja que todos os homens se salvem" (1Tm 2,4) e quer “transformar repugnantes pecadores viciosos em troféus de misericórdia” (cf. Josefa Menendez) não os abandona.

Prossegue o Pai Eterno: “Mesmo entre os maus, conservo os que me pertencem. Por sua santidade retenho mesmo a minha justiça, não ordenando às pedras que se atirem contra os pecadores, à terra que os devore, aos animais que os estraçalhem, enfim, aos demônios que levem seus corpos e almas. Procuro meios e maneiras de curá-los. A fim de que se corrijam, coloco entre eles os meus servidores, homens puros, que orem por eles. Farei com que estes servidores percebam a maldade dos vícios e se esforcem por salvar os pecadores. Cheios de compaixão, farão a oferta dos maus e implorarão por eles; entristecer-se-ão por causa das ofensas. Foi justamente o que fiz contigo, levando-te a sentir um pouco daquela podridão. Na ocasião, teu mal-estar foi insuportável e dissestes: ‘Ó Pai Eterno, tem piedade de mim e da humanidade. Deixa-me morrer. Não agüento mais.” (28.6.4).

SÃO PAULO AOS ROMANOS:

“...as suas mulheres mudaram o uso natural em outro que é contra a natureza [1]. Do mesmo modo, também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com outros, cometendo homens com homens a torpeza e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario. (AIDS?.....) Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus, que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente os que a fazem, mas também aqueles que aplaudem os que as cometem.” (1.27.32).

Como se sabe, o procedimento infame causa as piores doenças “recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario” e Deus se serve desse sofrimento somado às nossas orações e penitências para os salvar da condenação eterna: "Mas, sendo julgados pelo Senhor, ele (os) castiga para não (serem) condenados com o mundo". (1Cor 11,32)

Nota:- Conforme o CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, essas palavras não são dirigidas a pessoas com tendências homossexuais, que lutam contra essa tendência e que conseguirão, com meios ascéticos, com o uso dos sacramentos da Igreja e as orações – especialmente dirigidas a Maria Puríssima [2] – um dia, a vitória de viverem castamente. O próprio Catecismo dá orientações a respeito, n° 2357.

A Igreja tem a obrigação de REPARAR tais pecados e consolar o Coração de Jesus, cuja festa já se aproxima (19 de Junho próximo). Ela o faz especialmente mediante o Apostolado da Oração.



NOTA: Todo pecado exige reparação, a qual acarreta o perdão de Deus. Não foram encontrados 10 reparadores que poderiam ter salvo Sodoma e Gomorra. Todavia, um único reparador, Lot, salvou a cidadezinha de homossexuais, Segor (Gênesis, 19,21 ss). Existe, na Igreja, uma Associação especializada na “reparação”, que oferece diariamente a Deus o dia “em reparação de nossas ofensas”. É enorme a responsabilidade dessa Associação nos dias tenebrosos em que vivemos. Todos e cada um de nós, mesmo sem pertencer à dita Associação, podemos, como deseja ardentemente o Papa, aliviar essa sua responsabilidade, oferecendo a Deus, cada qual “as orações, obras, sofrimentos e alegrias” de cada dia na dita “reparação de nossas ofensas”. Tamanhos pecados não fizeram São Paulo chorar tanto quanto a “falta de reparação” por eles: “Temo que, quando eu for outra vez, me humilhe Deus entre vós, e que tenha de chorar a muitos daqueles que antes pecaram, e não fizeram penitência da impureza e fornicação e lascívia que cometeram.” (2 Cor 12,21).


No iceberg é pequena a parte que aparece, a maior parte está submersa. Também o “fenômeno gay” é pequena parte de algum muito maior, a trama mundial da corrupção, visando a tomada do poder:

Os pretensos "direitos dos gays" são parte de um vasto front cultural aberto por intelectuais ativistas numa nova estratégia de combate inspirada na Escola de Frankfurt, no filósofo marxista húngaro Gyorgy Lukacs e em Antonio Gramsci. O fundamento da estratégia é a máxima de Lukacs de que a destruição da democracia capitalista requer, antes, a demolição das bases morais e intelectuais da civilização ocidental. A principal dessas bases é a ética judaico-cristã, bombardeada de todos os lados e sob uma impressionante variedade de pretextos, de modo que a opinião pública, cada vez mais alerta para pequenos arranhões no orgulho gay, lésbico, feminista, etc., está completamente dessensibilizada para o fato brutal das perseguições religiosas, hoje mais intensas do que nunca. Michael Horowitz, historiador judeu, o mais informado pesquisador na área, informa que pelo menos 150.000 cristãos são assassinados anualmente pelas ditaduras comunistas e muçulmanas -- enquanto, indiferente a isso, o Ocidente se ocupa de dar força de lei a caprichos e pretensões grupais concebidos para criar hostilidade à religião e anestesiar a sensibilidade do público ante a gravidade do genocídio continuado.

A bibliografia existente sobre o assunto é vasta, mas permanece fora do alcance do nosso público. Vale consultar, no mínimo, Judith Reisman (Kinsey: Crimes and Consequences), E. Michael Jones (Libido Dominandi: Sexual Liberation and Political Control) e Daniel Flynn (Why The Left Hates America), bem como o número especial da revista Whistleblower dedicado a "The Gay Rights' Secret Agenda".

A estratégia é implementada por uma tática, também bastante conhecida.

Primeiro: Algum subintelectual a serviço de partido, grupo de interesse ou ONG levanta uma hipótese pseudo-científica rebuscada e caluniosa que, mal termina de ser formulada, já se alardeia na mídia como verdade provada e moralmente obrigatória.

Segundo: Qualquer tentativa de discuti-la é recebida com tamanhas manifestações de escândalo que o possível contestador perde o embalo de continuar pensando no assunto, por medo de ser chamado nazista, racista, homofóbico, etc.

Terceiro: Com base na hipótese, tiram-se conclusões e aplicações para vários domínios do conhecimento e da ação, começando pelo estabelecimento de novos critérios para o julgamento de questões morais, históricas, políticas, etc., e terminando pela promulgação de novos códigos que dão a esses critérios o estatuto de obrigações legais.

Quarto: Você mal acabou de tomar conhecimento do assunto e pensa em dizer algo a respeito, quando de repente percebe que ao fazê-lo não estará enfrentando um debate acadêmico ou jornalístico, e sim uma queixa policial.

A fórmula é: escamotear o debate. Não dar tempo para ninguém pensar. Esmagar os contestadores, não com argumentos, mas com insultos, com reações histéricas de indignação e, se possível, com processos judiciais. Saltar direto da expressão de uma vontade à ação que a impõe como fato consumado. A tática é denunciada com impiedoso realismo por uma líder feminista, lésbica, apenas sincera demais para ser cúmplice de tanta perfídia: leiam The New Thought Police, da linda e corajosa Tammy Bruce.

Tal é, em essência, o sentido da "ação afirmativa". Você não encontrará essa definição em nenhum panfleto gay, neo-racista, lésbico, indigenista ou ecológico. Dirão apenas que se trata de políticas piedosas destinadas a compensar os danos que a sociedade infligiu a grupos minoritários ou à pobre Mãe Natureza. Mas, em boa lógica, a definição que descreve uma política tão-somente pelos seus elevados objetivos professos, fazendo abstração do modo de agir concreto destinado a atingi-los, não é definição: é propaganda.
Substantivamente, a ação afirmativa é esquema de transformação social adaptado da tática de "ação direta" preconizada por Georges Sorel, teórico da violência no socialismo e no fascismo. Seus inventores bem sabem disso, mas a massa dos militantes contenta-se com a definição eufemística, condenando como odiosa manobra reacionária qualquer tentativa de exame das ações concretas. O apelo à camuflagem, a recusa de submeter-se a critérios objetivos de veracidade e moralidade, já comprovam que os altos propósitos alegados por esses movimentos são mentirosos até à raiz.

No fundo, o que está em jogo não é a proteção dos negros, nem dos gays, nem das mulheres, nem da Mãe-Terra nem de quem quer que seja. Tudo isso é apenas pretexto de ocasião para promover o anti-americanismo, o ódio à civilização judaico-cristã Em troca do embelezamento de regimes ditatoriais e genocidas.

A prova mais eloqüente da total insinceridade desses movimentos é a pressa indecente com que abdicam de suas metas e aderem às políticas contrárias sempre que isso convenha à estratégia maior do esquerdismo internacional. O movimento gay norte-americano, que vive ciscando casos reais e imaginários de discriminação em toda parte, fez o diabo para proibir a exibição de filmes sobre a perseguição anti-gay em Cuba, país onde a repressão oficial aos homossexuais chega a requintes que nem Stálin teria imaginado. Com igual descaramento, na passeata anti-EUA e anti-Israel de 20 de abril de 2002 em Nova York, líderes feministas enragées manifestaram seu apoio irrestrito às ditaduras muçulmanas, os regimes mais machistas que já existiram no universo.

Tudo isso sugere uma pergunta dolorida: Terá valido a pena o Rio Grande livrar-se do governo petista, se for para ceder tão docilmente, por inocência intelectual, ante as exigências mais gerais da ideologia que o inspirava?

REPARAÇÃO, REPARAÇÃO, REPARAÇÃO!

Apresentemos ao Pai nossos pedidos, tendo como Intercessor Aquele que vive sempre intercedendo por nós (Heb 7,25). Ter tal Intercessor é uma vantagem e um privilégio nosso que nosso Pai Abraão não teve. E mais, tomamos como Medianeira diante de tal Intercessor Aquela a quem Deus nunca recusou a atender.

Ao mesmo tempo em que fazemos tais fervorosas preces, trabalhemos para:
AUMENTAR O NÚMERO DE INTERCESSORES E REPARADORES

Para tanto podemos pedir o auxílio do Apostolado da Oração que é justamente a Associação especializada em intercessão e reparação à qual Associação João Paulo II pede que se juntem TODOS os católicos sem exceção de um só, de toda idade, sexo e condição.

Com isso conseguiremos, como já afirmava o Papa Pio XI no final da Encíclica sobre o Coração de Jesus, “que a justiça de Deus – propensa a perdoar Sodoma por amor a dez justos, muito mais se digne a usar de misericórdia para com toda a família humana, quando Lhe dirigirem súplicas e desagravos OS FIÉIS TODOS, junto com Cristo, Mediador e Cabeça.”

(diversas fontes pesquisadas por Hugo Ferreira Pinto: hugoap@terra.com.br)











[1] também lésbicas



[2] “Quem respeita Maria, seja santo ou pecador, não será levado pelo demônio infernal” (O Pai Eterno a Santa Catarina de Sena: “O Diálogo” 34,1)


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VATICANO PROÍBE


VATICANO PROÍBE
sexta-feira, 22/agosto, 2008

Vaticano proíbe padre que não acredita em Adão e Eva de dar aulas na Argentina


Um padre argentino, que é um renomado professor universitário no país, não poderá continuar dando aulas, nem divulgar entrevistas ou informações nos veículos de comunicação locais por ordem do Vaticano. Segundo a instituição católica, a decisão se deve ao fato do religioso negar a existência de Adão e Eva.
O sacerdote é Ariel Alvarez Valdés, um conhecido doutor em Teologia Bíblica que trabalha como professor na Universidade Católica de Santiago del Estero (Província no norte da Argentina) e do Seminário Diocesano de Catequese.
A sanção foi adotada pelo Vaticano e assinada pelo cardeal Tarciso Bertone, ex-secretário da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, segundo a agência oficial Télam.
O padre, autor de vários livros e responsável pelas missas da paróquia de Nossa Senhora do Pilar em Santiago del Estero, também não poderá dar declarações à imprensa ou fazer comentários a estações de rádio e televisão.
Isso porque, em várias situações Valdés teria negado publicamente: a anunciação do anjo Gabriel à Virgem Maria, as aparições físicas de Nossa Senhora e a existência de Adão e Eva. Segundo o Vaticano, a postura é contrária à doutrina da Igreja Católica.
Via: Uol
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OBS. Realmente não é sem tempo que o Vaticano intervenha dentre estes bandidos da fé. Gente sem o Espírito Santo, que na verdade se julga o próprio. E há milhares deles por aí que precisam do mesmo tratamento. Preferível é para nossa Igreja um mínimo de padres santos como o Cura de Ars, que um máximo que comporte tantos hereges infiltrados.

Falo dos que negam acintosamente verdades da fé, que atropelam até mesmo os dogmas, que negam ousadamente os milagres de Cristo e até mesmo a autoridade do Papa, coisas que não somente proibem, como excomungam da Igreja tais fautores do erro.


Adão e Eva foram duas criaturas reais, existiram, e foram os primeiros homens a quem Deus se revelou visivelmente. A própria situação da maçã, ou seja que fruto tenha sido, não pode ser descartada como irreal, fictícia ou apenas como forma de catequese. Pode ter sido exatamente assim.


Quanto à questão de Adão já muito falamos, e creio que em breve colocarei no ar um artigo muito interessante sobre este assunto. Adão, pode sim, ter sido feito de barro, até porque Jesus disse ao demônio que Deus poderia suscitar filhos de Abraão até das pedras. É impressionante como são pífios estes falsos teólogos arrogantes não entendem nada do poder infinito do Altíssimo.

O fato é que, se o Vaticano quiser mesmo agir, terá de se preparar para uma batalha ímpar. A caneta de dom Tarcisio Bertone terá muito papel para assinar se quiserem calar a matraca uivante e renegada destes hereges contumazes. Só no Brasil, dentre os que negam os pontos que citei acima, temos milhares de alvos desta caneta... Espero que a atitude do Vaticano, perfeita e própria do momento atual, sirva de selo para calar muitos destes hereges.

Que eles leiam os anatemas do Sacrossanto e Dogmático Concílio de Trento, que está sendo cada vez mais evocado pelos defensores da verdadeira Igreja de Pedro, contra os ousados que distorcem as disposições do Vaticano II. Fazem isso achando que até mesmo os dogmas anteriores foram suprimidos, o que é um absurdo herético.




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EXPLOSÃO NA LUA


Exploração do Espaço, uma história de conquistas e os fracassos
REVISTAS ABRIL


Com o objetivo de detectar traços de água na Lua, a Nasa (agência espacial americana) tentará abrir um buraco na superfície lunar. Na primeira missão do gênero desde 1999, será lançado nesta quinta-feira, do Cabo Canaveral, na Flórida, um foguete em direção ao satélite natural da Terra. Dentro dele, não haverá tripulação, mas um míssil.
A ideia é analisar quaisquer traços de vapor de água na nuvem espacial que será criada pela explosão. Os cientistas estimam que o impacto produzirá uma nuvem de pelo menos 9,5 quilômetros de altura, podendo ser vista até mesmo a partir da Terra. A missão irá custar 583 milhões de dólares (cerca de 1,1 bilhão de reais).
Segundo a Nasa, a explosão fornecerá as informações necessárias para uma futura presença humana na Lua. Nesta quinta, há três possíveis janelas de lançamento, às 17h12min, às 17h22min e às 17h32min (hora local). Caso sejam perdidas, existirão ainda três outras oportunidades na sexta-feira.

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obs> Estas coisas todas atestam a loucura humana, que é aceita como normal pela imensa maioria do povo cego. E se pergunta: com que direito fazem isso se com tais titudes podem prejudicar toda a vida na terra, a humana em especial? Eles nem sabem o que vai causar, entretanto gastam bilhões com seus briquedos diabólicos. No que afrontam ao Criador.



Eles no fundo buscam água, para provar que existe vida fora da terra. Querem também criar condições de vida fora dela, para o caso de este planeta aqui explodir, eles possam se refugiar lá... Bem o inferno também pode ser lá...




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