9 de abril de 2009

Cientista implanta chip no próprio corpo e prevê mudanças na educação




O CHIP DA BESTA

Ontem quem assistiu ao programa Fantástico, da TV Globo, pode ver, entre pasmo e estarrecido, a reportagem de Geneton Moraes Neto com o cientista inglês, Kevin Warwik, sobre o uso de um chip de controle acoplado ao cérebro das pessoas, e que as tornariam verdadeiros robôs.
Quando eu era jovem, trabalhando na lavoura carpindo, certo dia tive esta idéia – e fazem no mínimo 45 anos – onde tive a clara percepção de que tal coisa aconteceria um dia. Eu previ intuitivamente que no futuro as máquinas se ligariam ao cérebro das pessoas, ativando-lhes a memória, de forma a torná-las super inteligentes. E naquele tempo nem tinha computador. Levo-os ainda hoje ao local exato onde me achava. Sim, na minha ingenuidade de menino eu achava isso excelente, agora vejo diante de mim o horror.
Porque, estes dias chegaram, e temos aí um cientista provando que é hoje possível implantar um chip acoplado ao cérebro de uma pessoa, pode ativá-lo como um super computador. E quem não o tiver, será considerado um pária, descartável da sociedade.
Eis ai meus amigos o chip da besta, pois em todos os sentidos ela mostra suas garras. E mostra os seus instrumentos de opressão. O chip que controla a pessoa controla também os sentimentos e as emoções, e elas jamais se voltarão para Deus. Antes, a palavra Deus Altíssimo será a primeira a ser extirpada da mente de tais infelizes. No lugar Dele virá Lúcifer.... É o caos chegando a passos rápidos!
Ou alguém duvida de que a maioria aceitará de bom grado, achando excelente?

A nova realidade da cyberciência
Quanto tempo falta para que o homem consiga comandar a casa num estalar de dedos? Não falta tanto tempo assim. Um cientista inglês, por exemplo, implantou chips no corpo para mostrar como o homem pode interagir com máquinas. Ele anuncia que, no futuro, crianças com chips implantados no cérebro vão aprender, em segundos, o que levariam anos estudando na escola.
Que cientista seria capaz de mutilar o próprio corpo em nome de uma experiência científica? Eis o voluntário: Kevin Warwick, pai de dois filhos, pesquisador-chefe do Instituto de Robótica da Universidade de Reading, na Inglaterra.
Na sala 188 da universidade, ele tenta antecipar como será o futuro da humanidade. O cientista enfrentou cirurgias para implantar chips no próprio corpo. Imagens documentam o momento em que os médicos completaram o implante, no braço esquerdo do cientista.
Com o chip dentro do corpo, ele poderia interagir com computadores e acionar máquinas. O chip é uma peça minúscula, feita à base de silício. Funciona como uma espécie de órgão do corpo humano.
Kevin Warwick se declara o primeiro cybercientista da história. Ao enfrentar a experiência, o cientista diz que quer antecipar um futuro fascinante. A Terra, diz ele, será um planeta povoado por seres humanos que estarão fisicamente conectados a máquinas e computadores.



Geneton Moraes Neto: O senhor diria que um dia os chips serão parte de nosso corpo?
Kevin Warwick: As vantagens do implante de chips no nosso corpo são tão grandes que não vejo como evitá-lo. Quem não quiser ter chips implantados será considerado uma subespécie.
A primeira experiência com o chip deu certo. Com um simples gesto do braço em que o chip foi implantado, o cientista acende e apaga luzes sem sair do lugar.
Kevin Warwick: Depois do primeiro implante feito no meu braço passei a ser reconhecido pelo edifício. Portas se abriam, luzes se acendiam quando eu passava. O implante que fiz no braço pode ser usado como identificação. Quem estiver com o chip implantado poderá ter o acesso liberado em prédios de segurança máxima. Há outro chip que pode ser implantado em criminosos como pedófilos, por exemplo. Toda vez que ele se aproximar de um local como um shopping, as portas se fecharão. É um uso possível.
O cientista aciona uma mão mecânica.
Kevin Warwick: Sinais emitidos pelo sistema nervoso central fazem com que o computador movimente a mão-robô. Eis um exemplo de como homem e máquina podem se transformar em um corpo só. A grande vantagem é que a mão-robô não precisa necessariamente estar colada ao corpo. Conectado a um computador através de um chip implantado no corpo, o sistema nervoso pode movimentar a mão à distância, via internet. Você pode estar no Brasil e a mão-robô na Grã-Bretanha...
O cientista não esconde a alegria ao movimentar uma cadeira de rodas com o chip implantado no braço. Ele anuncia: quer ser o primeiro humano a ter um chip implantado no cérebro, uma experiência radical.



Geneton Moraes Neto: O senhor vai usar seu corpo para futuras experiências científicas?
Kevin Warwick: Ter um implante no cérebro é o meu próximo passo. Quero ser o primeiro a experimentar. Isso pode ser perigoso, mas sei que é tecnicamente possível.
O primeiro cybercientista diz que a implantação de chips no cérebro criará uma revolução na educação: as crianças aprenderão de outra maneira.
Geneton Moraes Neto: Será possível transferir o conhecimento de um computador para o cérebro de uma criança um dia?
Kevin Warwick: As crianças serão educadas não nas escolas, como hoje, mas através de chips que serão implantados no cérebro. A educação estará em um software. A criança não precisará estudar matemática, fatos e números. Bastará apertar um botão. O estudante aprenderá tudo automaticamente.
O que vai acontecer nos próximos anos?
Como as máquinas estão se tornando mais e mais inteligentes, um dia elas poderão governar o mundo, a não ser que nós humanos nos aperfeiçoemos e nos tornemos parte das máquinas. Ou seja: teremos de ligar nossos cérebros diretamente ao cérebro das máquinas.
O primeiro cyber-cientista chama a atenção para uma nova realidade: o homem já criou uma super-máquina, onipresente em todo o planeta.
Kevin Warwick: É a internet. Não se pode desligá-la. Tecnicamente é possível, mas na prática não é. Já existe, portanto, algo que não podemos desligar. Nenhum governo, nenhuma organização militar pode controlá-la.



Que tipo de conselho o senhor daria a uma criança ou a um jovem que sonha hoje em ser um cientista?
Se você olhar para o mundo tal como ele era há cem, duzentos anos, verá as mudanças incríveis: jatos, telefones, televisão, rádio, coisas que não existiam mudaram o mundo completamente. Se você é uma criança no Brasil querendo saber como o futuro será, deixe a imaginação voar. Tudo é possível. Se seus professores disserem: 'Ah, essas coisas não vão acontecer', eles não sabem o que estão dizendo. Vocês, crianças, é que farão o futuro acontecer. Vá e faça! Torne possível! Você, uma criança, no Brasil, pode mudar o mundo!

Mexicanos podem implantar chip para armazenar dados pessoais






Os cidadãos mexicanos podem implantar um microchip de identificação sob a pele. O VeriChip, da empresa norte-americana Applied Digital Solutions, pode armazenar dados pessoais, como exames médicos e número de documento de identidade, entre outros.

A novidade pode encontrar um bom mercado no México, onde as pessoas buscam cada vez mais maneiras de se proteger contra sequestro e assaltos.

Com as dimensões de um grão de arroz, o chip pode ser implantado no braço ou perna do indivíduo. Médicos e policiais então podem fazer o download de um número de série e identificar o nome, tipo sanguíneo e outras informações sobre aquela pessoa.

Antonio Aceves, diretor da empresa responsável pela distribuição do chip no México, disse que espera implantar o VeriChip em 10 mil pessoas no primeiro ano. Segundo ele, nesse mesmo prazo, pelo menos 70% dos hospitais do país terão a tecnologia para ler os dispositivos.

O chip custa US$ 150 e o usuário ainda tem de pagar uma taxa anual de US$ 50. O equipamento e software para a leitura do microchip custa US$ 1.200.

Para atualizar as informações em seu chip, explica Aceves, o usuário deve ligar em uma central de atendimento que funcionará 24 horas por dia.

Por enquanto, o chip não permite o rastreamento da pessoa no qual está implantado, mas a Applied Digital Solutions disse que já trabalha no desenvolvimento dessa tecnologia.

Mexicanos podem implantar chip para armazenar dados pessoais





Os cidadãos mexicanos podem implantar um microchip de identificação sob a pele. O VeriChip, da empresa norte-americana Applied Digital Solutions, pode armazenar dados pessoais, como exames médicos e número de documento de identidade, entre outros.

A novidade pode encontrar um bom mercado no México, onde as pessoas buscam cada vez mais maneiras de se proteger contra sequestro e assaltos.

Com as dimensões de um grão de arroz, o chip pode ser implantado no braço ou perna do indivíduo. Médicos e policiais então podem fazer o download de um número de série e identificar o nome, tipo sanguíneo e outras informações sobre aquela pessoa.

Antonio Aceves, diretor da empresa responsável pela distribuição do chip no México, disse que espera implantar o VeriChip em 10 mil pessoas no primeiro ano. Segundo ele, nesse mesmo prazo, pelo menos 70% dos hospitais do país terão a tecnologia para ler os dispositivos.

O chip custa US$ 150 e o usuário ainda tem de pagar uma taxa anual de US$ 50. O equipamento e software para a leitura do microchip custa US$ 1.200.

Para atualizar as informações em seu chip, explica Aceves, o usuário deve ligar em uma central de atendimento que funcionará 24 horas por dia.

Por enquanto, o chip não permite o rastreamento da pessoa no qual está implantado, mas a Applied Digital Solutions disse que já trabalha no desenvolvimento dessa tecnologia.






Microchips ajudam a localizar vítimas de sequestros





Uma empresa norte-americana começou em 2002 a desenvolver microchips que podem encontrar vítimas de sequestros. Os chips são implantados sob a pele e podem ser localizados via satélite por GPS, sigla de Sistema de Posicionamento Global.

Os chamados VeriChips foram inicialmente desenvolvidos pela Applied Digital Solutions com outro propósito: o de ajudarem pessoas com problemas de saúde. O microchip implantado conteria o histórico médico e outros dados sobre a saúde da pessoa, e as informações poderiam ser passadas para um computador por meio de um scanner em hospitais e consultórios médicos.

Mas a empresa acabou cedendo à forte demanda no mercado por mecanismos eletrônicos de localização de pessoas, principalmente na América Latina.



Pessoas com chips podem ser localizadas via satélite


Uma empresa americana está estudando a possibilidade de produzir microchips que poderiam ser usados para encontrar vítimas de seqüestros.

Os chips seriam implantados sob a pele e poderiam ser localizados via satélite através do GPS, o Sistema de Posicionamento Global.

Os chips, chamados de VeriChips, foram inicialmente desenvolvidos pela empresa, a Applied Digital Solutions, com outro propósito: o de ajudarem pessoas com graves problemas de saúde.

O microchip implantado conteria o histórico médico e outros dados sobre a saúde da pessoa. As informações poderiam ser passadas para um computador por meio de um scanner em hospitais e consultórios médicos.

América Latina

Mas a empresa acabou cedendo à forte demanda no mercado por mecanismos eletrônicos de localização de pessoas.

Segundo um porta-voz da Applied Digital Solutions, "parece haver uma grande necessidade desse tipo de produto para tentar conter a onda de seqüestros na América Latina". "Estamos bastante interessados em atender a esse tipo de demanda e ajudar a salvar vidas", disse ele.

O implantação dos VeriChips ainda depende de autorização do departamento do governo americano que regulamenta a venda de alimentos e medicamentos, a Food and Drugs Administration (FDA).

A mesma tecnologia tem sido usada em implantes sob a pele de animais de estimação.