24 de dezembro de 2011

NARRADO: Panfleto – últimos acontecimentos [ESPALHEM - URGENTE]

NARRADO: Panfleto – últimos acontecimentos [ESPALHEM - URGENTE]parte 3

NARRADO: Panfleto – últimos acontecimentos [ESPALHEM - URGENTE] parte 2

NARRADO: Panfleto – últimos acontecimentos [ESPALHEM - URGENTE]

O “Stille Nacht” (“Noite Feliz”) nasceu numa capelinha esquecida como a gruta de Belém

Posted: 21 Dec 2011 10:17 PM PST


Em 24 de dezembro de 1818, a canção "Stille Nacht" ("Noite Feliz") foi ouvida pela primeira vez na aldeia de Oberndorf (Áustria). Foi na Missa de Galo na minúscula capelinha de São Nicolau.

Estavam presentes o pároco Pe José Mohr, o músico e compositor Franz Xaver Gruber com seu violão, e o pequeno coro da esquecida aldeia. No fim de cada estrofe, o coro repetia os dois últimos versos.

Naquela véspera de Natal nasceu a música que passou a ser como um hino oficial do Natal no mundo todo. Hoje se canta nas capelas dos Andes e no Tibete, ou nas grandes catedrais da Europa.

Há muitas histórias sobre a origem dessa canção. Entretanto, a verdadeira é simples e risonha como a canção ela própria.

O Pe. Joseph Mohr, jovem sacerdote, compôs a letra em 1816. Ele estava encarregado da igreja rural de Mariapfarr, Áustria. Seu avô morava perto e é fácil imaginar que ele criou o texto enquanto caminhava para visitar seu ancião parente.

Nenhum evento particular inspirou o Pe. José para escrever a poética canção do nascimento de Jesus.

Em 1817 ele foi transferido para Oberndorf.

Na véspera do Natal de 1818 o Pe. José visitou seu amigo, o professor de música Franz Gruber, que morava num apartamentinho acima da escolinha da vizinha aldeia de Arnsdorf. Mostrou-lhe o poema e pediu-lhe uma melodia para a Missa de Galo daquela noite.

Quando aqueles dois homens acompanhados pelo coro cantavam por vez primeira em pé diante do altarzinho da capela de São Nicolau, o Stille Nacht! Heiligen Nacht! não faziam idéia da repercussão que o fato teria no mundo.

Karl Mauracher, mestre construtor e reparador de órgãos viajou várias vezes a Oberndorf para consertar o órgão. Numa das viagens obteve a partitura e a levou para sua terra. Foi assim, também despretensiosamente, que começou a difusão.

De início, nem tinha nome e era chamada de "canção folclórica tirolesa".

Duas famílias que viajavam cantando canções populares do vale de Ziller incorporaram a peça a seu repertório e a entoaram em dezembro de 1832 em Leipzig num concerto de música folclórica. A partir de então a difusão progrediu como mancha de azeite.

Por fim, a família Rainer cantou o Stille Nach na presença do imperador da Áustria Francisco I e do czar da Rússia Alexandre I. A canção natalina passou a ser a preferida do rei Frederico Guilherme IV da Prússia.

O Pe. José morreu pobremente na cidadinha de Wagrain, nos Alpes, como pároco. Ele doou todos os seus bens para a educação das crianças.

O inspetor escolar de São Johann, num relatório ao bispo, descreve o Pe. José como um amigo dos fiéis, sempre perto dos pobres e um pai protetor. Seu nome foi esquecido por todos até ser recuperado posteriormente.

A família de Franz Xaver Gruber conservou alguns dos humildes móveis do músico e o violão daquela noite abençoada, hoje peça histórica. O túmulo de Franz é decorado com uma árvore de Natal todos os meses de dezembro.

A imagem dos dois co-autores está nos vitralzinhos da capelinha de São Nicolau.

Assim é a riqueza insondável da Igreja: faz nascer no coração dos humildes e despretensiosos frutos de graça, perfeição e beleza que os gênios naturalmente mais dotados do mundo jamais conseguem superar.

Essa é a causa sobrenatural do insondável mistério que faz da Civilização Cristã a obra prima por excelência sobre a face da Terra e o bem supremo dos homens logo abaixo, e só abaixo, da Igreja Católica, Corpo Místico de Nosso Senhor Jesus Cristo, única Igreja verdadeira.

OAniversariante de 25 de dezembro

Julio Severo

A família dEle não era rica nem pertencia à realeza, mas Ele deixou uma impressão de realeza no mundo.
Durante 30 anos, Ele aprendeu, com sua família, o ofício de carpinteiro. Com o que Ele tinha, não tirando do que os outros tinham, Ele lutou para trazer transformação para as pessoas no mundo.
Sem ter nenhum cargo político e nenhuma aspiração política, ele atraia e liderava multidões. Suas parábolas, com simplicidade, traziam promessas, inspiração e esperança. Ele dava lições sem possuir nenhum diploma universitário, mas todas as universidades juntas nunca alcançaram nem ensinaram nem muito menos transformaram tantos alunos.
Ele ajudava os pobres sem usar programas governamentais de assistência. Ele os ajudava com os recursos do Pai, não com recursos tirados de outras pessoas.
Ele curava os doentes sem usar nenhum sistema público de saúde. Ele os curava com a misericórdia do Pai, não com a pretensa misericórdia do Estado.
Ele alimentava os famintos sem usar bolsas-família do governo.
Para onde quer que fosse, Ele atraia multidões, que pareciam comícios, mas Ele nunca usou essas aglomerações para promover políticos e suas políticas. Pelo contrário, sabendo da influência dEle sobre o povo e como Ele não aceitava nenhuma aliança política, os políticos queriam matá-Lo.
Mas Ele não tinha medo deles, chegando a chamar um poderoso governante de "raposa", termo que significava indivíduo maligno.
Durante três anos, Ele exerceu Seu ministério renunciando à Sua profissão de carpinteiro, e Ele nunca fez menção de pedir verbas governamentais para Ele ou Seu ministério, que era voltado aos pobres de espírito. Sem pedir nem depender de nenhuma assistência governamental, Ele completou todo o trabalho que precisava ser feito.
Ele nunca viajou de jatinho particular. Na maioria das vezes, Ele andava a pé, e só em raríssimas ocasiões Ele andou de jumento.
Quando O prenderam por uma acusação falsa, nenhuma autoridade governamental apareceu para defender os direitos humanos dEle. E se a prisão dEle tivesse ocorrido hoje, os direitos humanos teriam sido usados contra Ele, por ter libertado mulheres da "profissão do sexo", um cobrador de impostos e outros pecadores.
Ele foi preso por prometer e fazer coisas que os políticos prometem, mas nunca fazem.
Apesar de totalmente inocente, Ele não proferiu murmurações no tribunal.
Ele não tinha advogado, nem se importava com a influência dos que O estavam julgando, pois Ele sabia que no final há um Supremo Juiz diante do qual todos, juízes e políticos, terão de prestar contas.
O tribunal O condenou por falsos crimes e O sentenciou à morte, tudo porque Ele mudou corações e mentes de multidões com um grupo de apenas 12 homens. Ele foi condenado por ódio e inveja religiosa e política.
A morte dEle, mais do que qualquer política governamental, trouxe esperança e redenção para milhões de oprimidos. Diferente das ideologias que derramam o sangue de milhões, Ele derramou Seu próprio sangue por milhões.
Nunca antes houve um homem como Ele.
Por mais de dois mil anos, o mundo e suas ideologias têm tentado deturpar, sequestrar, corromper e até apagar a memória e os princípios de compaixão, ajuda e sabedoria dEle.
No mundo inteiro, os seguidores dEle são hoje centenas de milhões, que estão sofrendo ódio e inveja política e religiosa, em países comunistas e muçulmanos, que condenam os cristãos a torturas, prisão e morte, e nos próprios países ocidentais, que atacam o Cristianismo e seus seguidores com leis politicamente corretas que protegem a liberdade de expressão de islâmicos, comunistas, abortistas e gayzistas, mas deixam os cristãos sem amparo.
Mais e mais, países ocidentais que têm fortes tradições cristãs estão impondo, em nome da diversidade e pluralidade, o aparelhamento do Estado ao islamismo, ao homossexualismo e — e no Brasil — às religiões afro-brasileiras, enquanto o Aniversariante não pode ser lembrado no seu próprio aniversário. Os governos ocidentais têm cada vez mais banido a menção oficial do nome dEle no dia 25 de dezembro.
É claro que eles lembram aos cristãos que deve haver uma separação entre religião e Estado. Essa separação é necessária, pois quem matou Jesus, por ódio e inveja, foi exatamente a religião e o Estado. Aliás, o Estado precisa se separar de toda ideologia de ódio e inveja, inclusive o feminismo, o abortismo e o gayzismo.
Mas o Estado e seus políticos precisam de Deus. Do contrário, o ódio, a inveja e a corrupção sempre reinarão e o Estado sempre fará uma aliança com qualquer ideologia ou religião politicamente correta contra Ele e seus seguidores.
No Natal, vamos nos lembrar do Aniversariante, que nasceu para prometer as bênçãos de redenção, socorro e provisão do Pai para toda a humanidade e morreu para garantir o cumprimento.