27 de março de 2009

Quem é Jesus Cristo?




O Evangelho de São Lucas nos diz claramente quem é Jesus, no primeiro capítulo a partir do versículo 28. Conta-nos que o Anjo Gabriel, mensageiro de Deus, apareceu a Virgem Maria e revelou que ela seria a Mãe do Messias tão esperado pelo povo Judeu e que seria concebido pelo poder do Espírito Santo de Deus. Nos versículos 31 a 35 está contido o núcleo da revelação: "Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu Pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó; e o seu reino não terá fim. (...)O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus"

Também no Evangelho de São João, no primeiro capítulo, encontramos a explicação de quem é Jesus Cristo : "No princípio era o Verbo e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. Tudo foi feito por Ele, e sem Ele nada foi feito. Nele havia vida e a vida era a luz dos homens. (...) O Verbo era a verdadeira Luz que vindo ao mundo ilumina todo homem. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós(...).

Observamos que o Filho de Deus participa da obra da criação junto com o Pai e o Espírito Santo, e que o mesmo Espírito criador gera em Maria o Cristo, ou seja, Deus encarnado.


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O Papa Bento é o último Abraão


Artigo extraído do site www.salvaialmas.com.br, escrito pelo Padre Leo Persch de Pelotas - RS.

Quer dizer: será o último Papa
O Papa Bento é o último Abraão:
... Quer dizer, será o último Papa.
Para os incautos, isso não é tão simples assim. Mas todos o entenderão, mediante uma correta interpretação da Bíblia, que é a Palavra de Deus.
Abraão, que viveu entre os anos de 1900 e 1800 AC, é oficialmente cognominado o “Pai da Fé”, devido à fidelidade com que acreditou em tudo o que Deus lhe falou, e cumpriu, generosamente, todas as missões que o Divino lhe impôs, por mais difíceis que fossem. Por isso os Judeus, já durante quase 4000 anos, se ufanam em chamá-lo de “Nosso Pai Abraão”. Os judeus de todos os tempos são seus descendentes carnais. Entre eles está o próprio Jesus Cristo, bem como sua Mãe Maria e seu Pai adotivo São José; gloriam-se de serem descendência carnal dele e o aclamam como “Nosso Pai Abraão”. Isso pela via carnal. Mas pela via espiritual, todos são Filhos e Filhas de Deus.
Inclusive, Abraão recebeu de Deus a promessa da Paternidade sobre todos os povos, conforme a Bíblia nos ensina. “Tua descendência será como as areias do mar... Por meio de ti e Tua descendência serão abençoados todos os povos da terra”. A partir de Jesus Cristo, todos aqueles que Nele acreditam se tornam “Filhos de Abraão”, pela fé em Cristo Jesus, embora seja apenas uma descendência espiritual. Ou, como diz S. Paulo, “um enxerto na Oliveira”, que é o símbolo dos Judeus (Rm 11,16-24).
A História de Abraão – Pai da Fé – se encontra no gênesis, capítulos 12 a 25. Natural de Ur, dos Caldeus, pastor de ovelhas, foi ali que começaram os colóquios divinos. Deus lhe falou:
-“Sai da tua terra e do meio dos teus e vai para o país que te hei de mostrar. Farei de ti uma grande nação”.
Sara não tinha filhos, era estéril. Pacientemente esperou, sempre confiante. Somente em idade avançada, Deus deu a Abraão, por meio de Sara, seu primeiro filho e único filho: Isaac. Em tenra idade, Deus ordenou que lhe sacrificasse o filho. Abraão obedeceu, mas um anjo sustentou o braço de Abraão, dando-lhe uma ovelha para sacrifício. Esta foi, certamente, a mais dura prova da fé de Abraão. Somente o neto – Jacob – teve, enfim, 12 filhos que formaram as 12 tribos de Israel, quando Abraão já havia morrido.

QUATRO MIL ANOS DA VERDADEIRA FÉ

A fé de Abraão sempre foi sustentada pela descendência do seu protagonista, não obstante osintermináveis percalços da longa caminhada.
Um destes descendentes fidedignos foi Moisés. Nas alturas dos anos 1300 à 1200 AC, ele foi um autêntico novo Abraão. Escolhido por Deus, Dele recebeu as taboas dos dez mandamentos, por meio das quais Ele selou a nova e eterna aliança divina com os seiscentos mil israelitas daquele tempo, durante os 40 anos de permanência na península do Sinai. O terceiro grande e novo Abraão apareceu antes e depois do ano 1000 AC, também durante 40 anos: era o rei Davi, que fortaleceu o trono real a ponto de ser agraciado por Deus com a promessa de que “sua casa, trono e reino estão estabelecidos para sempre diante de Deus” (2Samuel 7,16 e 17).
OS mais notáveis continuadores da fé foram os Profetas do Exílio, desde 700 a 400 AC. Sua principal missão era a observância fiel da Santa lei de Deus – e anunciar a vinda do Santo de Deus, Filho de Deus Pai, Rei de Israel, Salvador do Mundo, Filho de Davi, o Messias, Rei Universal ... nos Salmos e Profetas. Um dos profetas – Daniel – o homem de predileção, teve uma revelação clara sobre o tempo da morte do Messias (Dn 9,26).
Na primeira plenitude dos tempos, veio o maior de todos os profetas, que recebeu, definitivamente, o nome de Jesus Cristo. Manifestou-se ao mundo com Seus poderes divinos, para ser reconhecido por todos os homens de boa vontade. Seu Evangelho, morte e ressurreição, mais que duplicou o depósito da fé, especialmente através dos sacramentos.
Seus fiéis sucessores – Pedro e os Papas, os apóstolos e mártires, implantaram a fé cristã,no vasto império romano, auxiliados pelos santos padres e doutores da fé cristã, nos primeiros 700 anos do cristianismo. Depois deles, começou a era dos missionários e Santos. Através deles o Evangelho e a fé se espalham por todo o mundo. Todavia o mal está crescendo cada vez mais, contra o bem, neste terceiro milênio.
Por este motivo o próprio Rei do universo e Criador do mundo vem nos alertar, dizendo que o Papa Bento XVI é o último Abraão.
É também isso que o próprio Deus, em 1139, revelou ao bispo São Malaquias. (Cap. VI)

INDÍCIOS DO IMINENTE FIM DOS TEMPOS

O Pai Abraão é publicamente reconhecido como o “Pai da Fé”, conforme demonstrou claramente sua intimidade com Deus e sua fidelidade exemplar em aceitar e acreditar nas promessas magnânimas sobre o eterno e glorioso destino de sua existência.
Por seu turno, o último Abraão, Bento XVI, já viveu uma longa existência inteiramente dedicada em defesa da íntegra manutenção da única e verdadeira Fé, num mundo em que a verdadeira fé está declinando cada vez mais. Existem raras exceções. Não é por nada que Jesus lhe dirige um insistente apelo para que, como autêntico representante de Cristo, não se deixe abalar em nada, enquanto o primeiro mundo declina cada vez mais em tudo que diz respeito a Deus e Suas Leis. “Tu és o último Abraão”, já diz tudo. No terceiro mundo, a situação não é tão grave assim. Por isso, em diversas ocasiões, Jesus e Maria prometeram que – nos dias da grande tribulação “como jamais houve no mundo e depois desta, que é iminente, nunca mais haverá outra” (textos da Bíblia), a América latina e o Brasil, principalmente, terão proteção especial. Maria, Mãe de Jesus e nossa, disse textualmente: “A América Latina me pertence”.
Bento XVI é um grande defensor da fé. Durante quase 24 anos, ele exerceu a direção da Secretaria para a doutrina da Fé. Ultimamente ele divulgou três bulas pontifícias em que defende sem temor, que o Cristo fundou uma só Igreja, a Católica, a única que preserva desde o início, a integridade da Fé. Jesus proclama que “finalmente todos ouvirão a minha voz – e haverá um só rebanho e um só Pastor” (Jo 10,16). Bento XVI defende, em especial, a Eucaristia e a Missa – o milagre permanente de Jesus. “Fazei isto sempre (quotiescumque) em memória de MIM”. Enquanto houver pecados, deve haver sacrifício de expiação, conforme entrevê a Carta aos hebreus (9,22; 10,18).
O Papa sabe perfeitamente que – como foi expulso da universidade “La Sapienza”, também será expulso do Vaticano, juntamente com todos os seus auxiliares, conforme a profecia de Zacarias 13, 7-9. O trono de São Pedro ficará vago, definitivamente. Eis que, então, o anticristo vai usurpar o trono vacante. Já vimos o perfil do anticristo no final do capítulo anterior.
Esse trágico acontecimento será o estopim que vai deflagrar todo o vasto processo apocalíptico, amplamente descrito nos profetas e nos salmos, no evangelho e cartas, mas – principalmente – no próprio Apocalipse.
Pelo que vimos agora, já podemos começar a contabilizar o tempo, dias, meses e anos, até despontar o grande e glorioso Dia do Senhor, o novo céu e a nova terra.
Em primeiro lugar, aguardar a expulsão do Papa e a depredação do Vaticano. Quando o Papa foi eleito, ele disse claramente (em vista do futuro que conhece): “O meu pontificado será de curta duração”. Mas Deus também lhe apontou importantes compromissos a cumprir, conforme vimos.
Em segundo lugar, a duração do comando universal que o poderoso anticristo, apoiado pelos poderosos do mundo vai desempenhar. As tragédias em todo mundo são numerosas. Nação contra nação e reino contra reino. Uma grande seca e conseqüente fome, doenças e mortes. Basta ler o que a Bíblia predisse, pois ali a duração do poder do anticristo é citada como três anos e meio. Sentenças intercaladas e mensagens de videntes acentuam que “esses dias serão abreviados – do contrário não sobreviveria um só homem” (Mt 24,22; Mc 14,20). Nada sabemos ao certo. Mas o anticristo também morre e “O Senhor reassume o governo do mundo” (Ap. 11, 15 a 18). O mundo inteiro e os sobreviventes serão purificados para a Vinda Gloriosa de Jesus – que fará novas todas as coisas (Capítulos 21 e 22 do Apocalipse).
A grande purificação total do mundo (reinos mineral, vegetal e animal e mais do que tudo o reino espiritual, que somos todos nós) é pela ação do Amor do Espírito Santo, enviado pelo Pai e pelo Filho. O Espírito divino não é processado, mas derramado, em grande abundância, conforme o salmista:
Envia Teu Espírito, Senhor.
E tudo será nova criação,
Renovando a face da terra (Salmo 103, 30).
Mais claramente, ainda, Deus fala ao profeta:
Depois da nova criação, derramarei o Meu Espírito sobre toda a criação.
Então vossos filhos e vossas filhas profetizarão
Vossos anciãos terão revelações em sonhos
Vossos jovens terão visões naqueles dias
Também sobre vossos escravos e escravas derramarei o Meu Espírito (Joel 3,1-2)

UNIÃO DO NOVO CÉU E DA NOVA TERRA

Durante dois mil anos as atenções do mundo especulam e discutem a questão da nova terra, muito mais do que o novo céu. Também não é por nada, tantas são as informações que a Bíblia nos proporciona. Como sempre, nos salmos e profetas, um pouco no Evangelho e bastante no Apocalipse. Mais informações também são transmitidas aos videntes e confidentes.
Todavia, o mais impressionante só nos foi revelado neste terceiro milênio, bem recentemente, para a carismática J.N.S.R. Em determinado lugar (não sabemos onde), o horizonte terrestre vai ser prolongado pelo espaço até se perder de vista, isto é, até o céu. Já antes, ouvimos, através das mensagens, que haverá comunicação entre a terra e o céu – entre os telúricos e os celestiais – dos daqui para lá, e do além para cá. Com aparelhos eletrônicos? Deus os dispensa. Será uma ponte verdadeira, com material celeste, que não se enquadra na escala dos 92 átomos, ou materiais enriquecidos (água pesada – ou urânio enriquecido).
Essa ponte flutua no espaço, sem apoio, somente presa na terra e no céu. E o céu fica além do sistema planetário. E para ultrapassar esse sistema, o povo diria: tem boi na linha. Sem dúvida, a ponte se afastará cada vez mais do sol, de sorte que não haverá problema com o planeta Mercúrio e Venus, porque ambos executam sua rotação entre a terra e o sol. Problemas de verdade seriam os satélites da terra, entre os quais a Lua é, de longe, a mais forte campeã, com sua trajetória em média a 380.000 KM da terra, ao redor da qual a lua passa em pouco mais de cada 23 horas, sem molestar a ponte do céu. Bem mais perto da terra, também giram centenas de satélites artificiais, controlados pelos homens. Não só: são milhares de fragmentos de satélites artificiais já destruídos, ou pela idade ou pelos que passaram pelo espaço, constituindo um verdadeiro lixo espacial, que cresce cada vez mais. Recentemente, dois satélites de tamanho regular, um americano e um russo, se chocaram vindos de direções contrárias e produziram centenas de estilhaços, navegando pelos espaços.
A futura ponte celestial ficará imune a qualquer choque com esses fragmentos, porque Deus Criador é a sabedoria eterna, que os homens dificilmente conhecerão. Melhor ainda, se fizessem uma varredura pelo espaço celeste e devolvessem ao “Tellus” o material subtraído, pois o quimismo telúrico vai digerir esta safra para ser outra vez terra.
Basta de especulações sobre estas extravagâncias humanas pois, nesta altura dos acontecimentos, russos, americanos e chineses estão emulando a prioridade para a viagem ao planeta Marte. Enganam-se, pois Deus já declarou que todos os planetas estão prontos, são a imagem divina para um determinado fim no universo. Que somente a terra está em fase de experiência, para se tornar a imagem de Deus dentro do mundo, quando da renovação da terra.
Além disso, esse planeta Marte, na melhor época, fica a 56 milhões de quilômetros da terra. Essa distância sempre varia de acordo com sua órbita, até o ponto máximo de 350 milhões de quilômetros.
Restam, ainda, os maiores planetas mais distantes – Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Os astrólogos excluíram o planeta Plutão, Nenhum deles poderá, no decurso de suas órbitas, perturbar a passagem até o céu, a partir da nova criação do céu e da terra.
A Bíblia nos fala da porta da salvação e do caminho da perdição – quando alguém perguntou a Jesus:
- “Senhor, são poucos os que se salvam?
Jesus respondeu:
- Esforçai-vos para entrar pela porta estreita, porque muitos desejam entrar e não poderão. Mas é largo e sedutor o caminho da perdição – e muitos que o trilham. Quão apertada é a porta, e estreito o caminho que conduz à vida – e poucos os que o encontram...
Asseguro-vos que muitos virão do oriente e ocidente, do Norte e do Sul, e assentar-se-ão à mesa no reino de Deus. Ao passo que são muitos os chamados do reino que serão lançados nas trevas de fora, onde haverá choro e ranger dos dentes. ...
E eis que há muitos que (nesta terra) serão os primeiros e, no Reino de Deus serão os últimos (Mt7, 22,23;8,1-12; 25.1-13; Lc 13,23-24).

A porta estreita que Jesus fala é a trajetória do longo caminho que desde a terra conduz até além do espaço planetário. Pelo poder de Deus ele poderá ser atravessado instantaneamente, isto é: acima da velocidade da luz, porque o corpo glorioso tem todas as propriedades do espírito. E poderá atravessá-lo mais lentamente, como foi a ascensão de Jesus ao céu.

PERORAÇÃO

Não obstante, tudo isso ainda é um mistério para a inteligência humana. Não esqueçamos que, nos dias da grande tribulação, os povos da América Latina receberão uma proteção especial do céu, através dos desígnios generosos de Jesus e Maria. Desde já, agradeçamos antecipadamente tão valiosa dádiva. Será a melhor preparação para a conseqüente Purificação de toda a criação e de cada um de nós, antes do grande e glorioso Dia da Vinda do Senhor.
“Quando começarem a acontecer todas essas coisas, erguei vossos ânimos e levantai vossas cabeças, porque se aproxima vossa definitiva salvação”. (Lc 21,28).
“Fizeste-nos para Vós, Senhor – e o nosso coração está inquieto, enquanto não repousa em Vós”.


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