OBS: "Coincidência" ? Em 2012 , segundo as profecias, Bento xvi, irá ser expulso do Vaticano por falar umas verdades, como o Terceiro Segredo de Fátima. E irá sair em exílio por 7 meses, junto com os cardeais bons. Nesse tempo, forças do Anticristo colocarão a besta mentora da situação no poder.
'Perda seria enorme'
Antonio Socci, 52 anos, escritor e jornalista italiano
– Por ora, é uma hipótese pessoal de Joseph Ratzinger (o papa Bento XVI), e espero que não se torne jamais uma notícia – escreveu Socci.
– O cansaço do Papa vem da amargura e sofrimento causado pela maioria daqueles que deveriam segui-lo, obedecê-lo e ajudá-lo. E este tipo de estresse, em um homem bom e sensível como o papa Bento XVI, é pior do que o estresse físico. Para o Papa, a renúncia seria um gesto de amor à Igreja e de humildade. Mas para nós seria um desastre.
Esta semana, por e-mail, Socci respondeu a perguntas do jornal Zero Hora.
Zero Hora: No que se baseia essa suposição da renúncia quando o Papa completar 85 anos?
Antonio Socci: A informação é baseada no que várias pessoas, todas elas com credibilidade, me falaram a respeito dessa hipótese.
ZH: Que implicações teria para a Igreja a renúncia do Papa? E que impacto teria sobre os católicos?
Socci: Eu não posso prever. Pessoalmente, penso que Bento XVI é um grande Papa e que seria uma perda enorme para a Igreja a sua saída.
ZH: Como ficaria o processo sucessório nesse caso?
ZH: Com uma possível abdicação de Bento XVI e após uma sequência de dois papas não-italianos, seria a hora de assumir um Papa italiano?
Socci: Qualquer previsão seria sem fundamento. Sabemos, por exemplo, que os "especialistas" acreditavam, no último conclave, que a eleição de Ratzinger seria absolutamente impossível. Mas…
ZH: Cardeais brasileiros (como dom Claudio Hummes, por exemplo) e outros latino-americanos têm sido lembrados nos últimos anos como possíveis candidatos ao cargo. O senhor citaria algum deles como candidato à sucessão?
Socci: Certamente. Parece que no último conclave, por exemplo, o cardeal Bergoglio (Jorge Mario Bergoglio, cardeal arcebispo de Buenos Aires) tinha muitos votos.
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